A velha tática de reunir os militares nos batalhões para reuniões e/ou instruções planejadas na última hora foi posta em prática mais uma vez pelo Comando Geral da Polícia Militar, a mando do Governo estadual, para tentar enfraquecer o manifesto dos militares marcado para esta quinta-feira em frente ao Palácio Rio Branco, foi o que denunciou o presidente da Associação dos Militares do Acre (AME/AC), Isaque Ximenes.
De acordo com Ximenes, um ato está marcado para acontecer na manhã de hoje em repudio as prisões de 11 militares, que supostamente estariam envolvidos na morte do ex-presidiário Gildemar da Silva Lima, o Aladin, mas por ordem do Comando Geral os comandante dos batalhões estariam realizando reuniões e até mesmo instruções para os militares para que estes não comparecessem ao manifesto.
“Ficamos sabendo da manobra do comandante geral, que ordenou reuniões e instruções nos batalhões para tentar enfraquecer o movimento. Para termos uma ideia no 1º Batalhão está acontecendo um curso de manuseio com pistolas teaser (armamento não-letal), como coisa que os militares que trabalham com esse tipo de armamento não soubessem manuseá-la. Essa é uma velha prática do Comando, mas não vamos desanimar, pois nossos companheiros forma presos injustamente e não estão tendo seus direitos garantidos”, disse Ximenes.
Após o ato os militares prometem seguir para a Assembleia Legislativa e ocupar a galeria do parlamento.
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