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Deputada diz que Aleac negou espaço para a realização de audiência da Câmara

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A Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados teve negado pela Assembleia Legislativa do Acre o pedido para a realização de uma audiência pública para debater e esclarecer, entre outras coisas, o caso das marmitas com tapurus encontradas há duas semanas no setor de Nefrologia do Hospital das Clínicas.  Na mesma audiência serão debatidos o tráfico de pessoas e a exploração de menores. O evento está marcado para a próxima sexta-feira.


Na manhã desta segunda-feira, durante participação na Rádio Boas Novas, a deputada federal Antônia Lúcia (PSC-AC) disse que recebeu um oficio do presidente da Assembleia Legislativa do Acre, Elson Santiago, informando que a Casa não pode ceder o espaço por causa da realização de um evento no dia da audiência. Para a deputada, entretanto, a não cessão do espaço seria um boicote aos trabalhos da CDH.


“O presidente nos enviou um oficio informando que no dia aconteceria um evento na Assembleia Legislativa, mas lá na também tem um auditório embaixo, mas eles não cederam o auditório. Acredito que isso é uma tentativa de diminuir o trabalho da Comissão da Câmara Federal. Nós recebemos isso como um desacato, como um desrespeito, porque eles poderiam ter nos cedido o auditório embaixo, mas nem por isso nós nos sentimos atingidos porque esta casa não tem moral e não tem nenhum respaldo para tentar diminuir a Comissão de Direitos Humanos na Câmara Federal. Isso é motivo de riso na Câmara Federal, uma Assembleia de um Estado muito grande como é o Acre se predispor a essa condição”, disse a parlamentar.

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Sem espaço na Aleac, a Comissão conseguiu transferir o evento para a Câmara Municipal de Rio Branco.


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