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Operação Zagan: Investigação começou com apreensão de R$ 3 milhões em notas falsas

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A quadrilha desmantelada nesta quarta-feira, 27, pela Polícia Federal, era especializada na falsificação de cédulas e em diversos outros tipos de fraudes, entre as quais falsificação documental. O bando atuava no Acre e Rondônia, e tinha ramificações em São Paulo e Mato Grosso.


As investigações tiveram inicio no ano de 2010, a partir da apreensão de R$ 3, 05 milhões em cédulas falsas de R$ 50 – uma das maiores já registradas em todo o Brasil -, que estavam escondidas no interior de um veículo furtado e clonado que se encontrava em um sítio às margens de uma represa na cidade de Candeias do Jamari/RO.

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Como funcionava o esquema


Com a elaboração e o uso dos documentos falsos, os integrantes da quadrilha abriam contas em bancos, criavam empresas “fantasmas”, obtinham financiamentos, aplicavam vários golpes e efetuavam compras no comércio em geral, sempre com a certeza de jamais terem de honrar seus compromissos, visto que seus documentos e endereços eram falsos.


Além disso, a organização criminosa também se estendeu a outros ramos de atuação criminosa, sendo que advogados integrantes do grupo ingressavam com ações na Justiça Federal, Justiça Estadual e Justiça do Trabalho, com a apresentação de documentos falsos de clientes “fantasmas” e por vezes induziram a erro o Judiciário.


Entre as instituições atingidas pelas falsidades documentais estão órgãos como a Justiça Estadual, Justiça Federal, Justiça do Trabalho, Receita Federal, Detran, instituições financeiras e cartórios.


 


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