Das 27 unidades da federação, 22 apresentaram variações positivas na comparação setembro de 2013 contra setembro de 2012. Os destaques em termos de taxa de crescimento foram: Alagoas, com variação de 10,6%; Tocantins (10,3%); Rio Grande do Norte (9,7%); Maranhão (9,5%) e Pernambuco (9,4%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, destacaram-se São Paulo (4,7%); Rio de Janeiro (5,4%); Paraná (7,3%); Pernambuco (9,4%) e Bahia (3,0%).
Em relação ao varejo ampliado, houve crescimento em 23 unidades da federação, com as maiores taxas no volume de vendas ocorrendo no Acre (16,7%), Rio Grande do Sul (12,5%); Rio Grande do Norte (12,0%); Paraná (11,9%) e Pernambuco (11,6%). Em termos de impacto positivo no resultado global do setor, os destaques foram São Paulo (6,8%); Rio de Janeiro (11,1%); Rio Grande do Sul (12,5%); Paraná (11,9%) e Santa Catarina (7,8%).
Considerando os resultados sobre o mês anterior com ajuste sazonal, observa-se expansão no volume de vendas em 17 unidades da federação. As maiores taxas positivas ocorreram em Tocantins (1,8%); Rio Grande do Norte (1,6%); Maranhão (1,6%); Mato Grosso do Sul (1,4) e Pernambuco (1,2%). Já os destaques em termos de taxas negativas foram Sergipe (-5,7%); Roraima (-2,2%); Espírito Santo (-1,6%) e Alagoas (-1,4%).
Em setembro, houve crescimento no volume de vendas em sete das dez atividades pesquisadas nacomparação com o mês imediatamente anterior: outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,4%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,3%); livros, jornais, revistas e papelaria (0,9%); material de construção (0,8%); combustíveis e lubrificantes (0,8%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%); e tecidos, vestuário e calçados (0,0%). Os resultados negativos ocorreram em móveis e eletrodomésticos (-0,2%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,7%); e em veículos, motos, partes e peças (-5,1%).
Na comparação com setembro de 2012, os oito segmentos do varejo apresentaram aumento no volume de vendas: 14,8% em outros artigos de uso pessoal e doméstico; 7,6% em móveis e eletrodomésticos; 11,9% em artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; 4,2% em combustíveis e lubrificantes; 0,7% para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 16,5% em equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; 0,4% em tecidos, vestuário e calçados; e 0,3% em livros, jornais, revistas e papelaria.
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