O relatório da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que torna impositivo o pagamento das emendas parlamentares dos deputado estaduais do Acre foi aprovado na tarde desta quinta-feira (7), na comissão especial que foi constituída para analisar a matéria, por quatro votos a um.
A análise do relatório estava trancando a pauta de votações. Os deputados pleiteiam a liberação de emendas individuais no valor de R$ 100 mil por ano. Os parlamentares mandaram um duro recado ao governador Sebastião Viana (PT), que só votariam os projetos do executivo se as emendas fossem liberadas.
As negociações se estenderam por toda quinta-feira. No início da semana, o governo do Acre enviou projetos para votação em regime de urgência, mas o próprio líder do governo, deputado Astério Moreira (PEN) solicitou a área jurídica do Pode Legislativo, que não distribuísse as matérias.
Pressionado até mesmo por sua base, o governador cedeu a pressão dos deputados que afirma estarem cansados de apresentar emendas e se comprometerem com instituições e o executivo não liberar os recursos das emendas parlamentares que totalizam R$ 2,4 milhões.
Os deputados Walter Prado (PEN), Chagas Romão (PMDB), Major Rocha (PSDB) e Moisés Diniz (PCdoB) votaram a favor do relatório da PEC das emendas impositivas. O líder do PT, Geraldo Pereira votou contra. A proposta segue agora para votação em plenário da Casa, na próxima semana.
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