O prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre (PT) já avisou que não vai fazer campanha específica para nenhum candidato a deputado federal. Inclusive, comunicou ao ex-prefeito Raimundo Angelim (PT) da sua decisão. “Não tenho candidato a deputado federal porque não é justo com a FPA. Mas vou ajudar cada um da nossa coligação no seu espaço. Não vou tirar voto de ninguém nas suas bases. Meu único candidato será o Tião Viana (PT) para quem pedirei votos 24 horas por dia,” garantiu.
Motivação
Marcus Alexandre fez o alerta porque alguns pré-candidatos a deputado federal da FPA já estavam reclamando do seu apoio a Angelim. O prefeito acha que passada as eleições vai precisar do apoio de toda a bancada para continuar o seu trabalho em Rio Branco. E prefere ser democrático.
Satisfação
O deputado estadual Luis Tchê (PDT) que andava sentindo-se preterido na suas intenções de chegar à Câmara Federal elogiou a atitude de Marcus Alexandre (PT). “Oportunidades iguais para todos é o caminho para a unidade da FPA” ressaltou.
O passado condena
Nas eleições de 2010 muitos candidatos a deputado federal pela FPA reclamaram de “supostos” privilégios que Léo Brito (PT) recebeu das principais lideranças do grupo. Esse foi um dos motivos que tiraram Fernando Melo (PMDB) do PT.
Quando o povo quer…
O deputado federal Taumaturgo Lima (PT-AC), na época, não gostou de algumas atitudes a favor de Léo Brito. Mas Taumaturgo ganhou e Léo ficou como suplente. Os candidatos reclamavam principalmente de benefícios no uso do espaço do Programa Eleitoral Gratuito de rádio e TV.
Gato escaldado
Atitudes como essa provocaram o surgimento do grupo DS que luta pela presidência do PT. Os dois articuladores são os deputados federais Taumaturgo Lima (PT) e Sibá Machado (PT). Eles temem a repetição de privilégios de 2010, nas próximas eleições.
Puxadores de votos
Se não houver nenhuma surpresa os maiores puxadores de votos do “chapão” para federal da FPA serão os ex-prefeitos Angelim (PT) e César Messias (PSB). Ambos com gestões aprovadas em Rio Branco e Cruzeiro do Sul.
Prova dos 9
Mas César Messias (PSB) vai ter a noção exata se o seu poderio político cresceu ou diminuiu no Juruá nesses 8 anos em que foi vice-governador. Alguns aliados de Messias reclamam da sua falta de apoio a ações regionais durante esse período.
Presente de grego
O cargo de vice-governador garante status para quem o ocupa. Mas é como prefeito que se pode ter um contato mais direto com as bases eleitorais e realizar ações consequentes que beneficiem as comunidades.
Eleitores de peso
Por isso, não tenho dúvidas, os dois principais eleitores para alavancar votos para todos os cargos nas próximas eleições do Acre serão os prefeitos Marcus Alexandre (PT), da Capital e, Vagner Sales (PMDB) de Cruzeiro do Sul, se ele não for candidato. Os dois têm gestões populares com altos índices de aprovação.
O comando do PROS
Por telefone, de Brasília, o presidente nacional do PROS, Eurípedes Gomes de Macedo Júnior, garantiu que as decisões do rumo do partido no Acre estão nas mãos do presidente regional Roberto da Princesinha.
O dono da bola
Júnior afirmou que quem quiser o apoio do PROS nas eleições terá que falar com o empresário. “Ele ajudou na fundação do partido. É o dono do PROS no Acre que tem a confiança irrestrita do Diretório Nacional,” revelou.
Aliança na Câmara
O presidente nacional do PROS confirmou a formação de um bloco com o PP para votações conjuntas no plenário da Câmara Federal. Será a terceira maior força política da Câmara com 21 deputados do PROS e 42 do PP.
Abertura
Mas Macedo Júnior fez questão de frisar que não houve entendimento entre os dois partidos a nível regional. “Nos estados em que tiver condição de caminharmos juntos faremos alianças. Mas daremos liberdade de decisão aos diretórios regionais,” explicou.
Grande Cabide
O ex-vereador Cabide (PTN) anda procurando um rumo. Para alguns garantiu que será candidato ao Senado. Mas anda mesmo a espera de políticos para prestar-lhe favores em troca da sua “liderança”. Parece que os 15 segundos de fama de Cabide se esgotaram.
Os “Cacarecos” da vida
As mais recentes eleições no Acre não tem sido muito favoráveis a candidatos folclóricos que despertam a simpatia da população. Bambus, tijolos, cabides, celulares e outros utensílios estão ficando pelo caminho…
Dinheiro no “lixo”
A troca de favores com a nomeação de figuras políticas “apagadas” na máquina pública do Estado só cria mesmo revolta entre os eleitores. As “figuras” são nomeadas para cargos em comissão e nunca nem passarão em frente das secretárias em que estão lotados. Receberão em troca de favores políticos baseados em lideranças altamente questionáveis. Um contrassenso no momento em que o Estado passa por uma situação econômica delicada. O gasto com essas nomeações se revertido em ações à população teria um resultado eleitoral muito mais positivo. Mas cada um traça o seu destino como quiser…
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