Não há mentira que não possa ser desmascarada. Somente essa semana, duas calúnias sobre a oposição no Acre foram atropeladas pelos fatos.
O bloco da oposição está unido. O primeiro ato dessa força política será fazer chegar a cada acreano um plano de governo, capaz de sacudir o marasmo econômico e social em que vivemos no Estado.
No Acre, PMDB, PSDB, PP, PPS, PT do B, Solidariedade, PMN e PR formam um bloco de dez prefeitos, 87 vereadores, três deputados federais e cinco deputados estaduais. Força suficiente para eleger o futuro governador, vice-governador, senador, deputados federais e estaduais nas próximas eleições. Força suficiente para enfrentar e superar a máquina do PT.
Juntos, no plano nacional, esses partidos governam 13 estados, maioria das unidades federadas e da população brasileira, elegeram 43 dos 81 senadores da República e 231 deputados federais, em um universo de 513 deputados.
Aliás, outra mentira precisa ser desmascarada.
Recentemente, chequei o IDH, Índice de Desenvolvimento Humano, do Acre. Esse índice foi criado para medir a qualidade de vida das populações. Em ranking de IDH entre estados brasileiros, em 1991, o Acre foi o 21º primeiro colocado. Possuía um índice menor do que o do Ceará, de Rondônia, de Pernambuco, do Amapá, de Roraima,do Pará, do Amazonas, por exemplo.
No ano 2000, o Acre repetiu a performance quando comparado aos demais estados da federação: 21º lugar em desenvolvimento humano, superando apenas Maranhão, Piauí, Tocantins, Alagoas, Paraíba e Bahia.
Os dados relativos de 2010 desmentem a ideia de que vivemos uma melhora substancial da qualidade de vida e fulmina o mito de que o PT transformou radicalmente a realidade social do Acre. IDH é um índice composto de três dimensões: renda, longevidade e educação.
Entramos na primeira década do século XXI novamente em 21º lugar em IDH, entre os estados da federação. Situação similar a de 1991 e a de 2000.
No Acre, vivemos um marasmo econômico e social que precisa ser superado.
Entre 1991 e 2010, o Brasil saiu de uma condição de muito baixo desenvolvimento humano para a categoria de alto desenvolvimento. No mesmo período, o Acre saiu de baixo desenvolvimento para médio desenvolvimento humano. Ao nos compararmos com o Brasil é forçoso concluir que perdemos o bonde, ficamos para trás, poderíamos ter ido bem melhor.
Estão condenados pela verdade do IDH o autoritarismo, a incompetência e o modelo arcaico de governar implantado pelas forças políticas que governam o Acre há mais de 15 anos.
O bloco de oposição apontará cada um dos erros cometidos pelo governo do PT e apresentará soluções ousadas e eficientes, inspiradas em projetos que deram resultados concretos.
Não fará campanha com mentiras, futricas e engodos Defenderá o povo do Acre com dignidade e boa-fé, apontando os possíveis caminhos para superar o marasmo econômico e social em que o Acre está mergulhado.
* Marcio Bittar é Deputado Federal pelo PSDB/AC, Primeiro Secretário da Câmara dos Deputados e Presidente da Executiva Estadual do PSDB/AC
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