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Matrículas na rede municipal crescem 54% na capital

O Censo Escolar 2013 revelou que o número de matrículas na rede municipal de ensino de Rio Branco cresceu 54%. As vagas no ensino fundamental tiveram expansão de 12,4% em relação ao ano passado.


Em 2013, a rede ofertou 2.426 novas vagas nas modalidades de educação infantil (creche e pré-escola), no ensino fundamental (1º ao 5º ano e 6º ao 9º ano) e na Educação de Jovens e Adultos (anos iniciais e finais), encerrando o ano com 22.000 alunos nas escolas mantidas pela Prefeitura.


Os números foram apresentados nesta segunda-feira, 4, pelo prefeito Marcus Viana e o secretário de Educação, Márcio Batista.


Segundo a prefeitura, vários fatores contribuíram para o crescimento, entre eles, a parceria com os governos Federal e Estadual e instituições das sociedades organizadas, além do esforço do conjunto de servidores da SEME.


Os investimentos nas três modalidades e nas seis etapas somam R$7.199.940,24. Na creche, o investimento médio por aluno foi de R$2.978,64 e na pré-escola, de R$3.262,32/aluno. Os anos iniciais da educação infantil são os que demandam mais investimentos e a gestão de Marcus Alexandre não tem poupado esforços para garantir que nada falte para as crianças –desde a alimentação, que já premiada, até professores qualificados.


O município também ampliou os convênios com creches particulares e comunitárias. No Taquari, por exemplo, a SEME celebrou convênio com uma creche mantida por uma igreja evangélica para garantir que um número maior de crianças tenha acesso a essa modalidade educacional.


Das dez novas creches em construção, a maioria delas está localizada em conjuntos residenciais inaugurados pelo governo do Estado, como o Andirá, o Aroeira, o Cabreúva, o Jenipapo, o Jequitibá e o Vale do Carandá. As outras creches ficarão no Juarez Távora, Jacamim no São Francisco, no Novo Eldorado e no Rosa Linda. “O único caminho de melhorar a sociedade é pela educação”, disse o prefeito Marcus Alexandre.


Especialista em educação, a professora Vômia Araújo, acompanha de perto o trabalho desenvolvido pela SEME e diz que a escola é o melhor lugar de se fazer a formação social. “Se a criança está na escola, vai aprender o que é bom”, disse Vômia.


 


 


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