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Gerência do Huerb encaminha nota esclarecendo denúncias de funcionária

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A gerente do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (HUERB), Helyadia Prudência, encaminhou uma nota à redação do Ac24horas para esclarecer alguns assuntos abordados na reportagem “Saúde na UTI: Funcionária do Pronto Socorro registra cenas de descasos e denuncia péssimas condições de trabalho”.


De acordo com a nota, “o estoque de Dipirona é mantido, permanentemente, para atender a demanda do hospital. Ela afirma que os medicamentos Paracetamol e Ácido Acetilsalicílico (ASS) estão em quantidade suficiente no estoque da farmácia da unidade”.


Ela disse ainda que “não há nenhuma proibição em se falar ao paciente sobre a falta de medicamento, porém, antes disso, o profissional deve se dirigir a gerência ou farmácia, porque, às vezes, o medicamento prescrito não faz parte do padrão, e sempre existe outro que pode substituir”.

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Em relação a superlotação no hospital, a gerencia explicou que “superlotação existe em qualquer hospital que atende o Sistema Único de Saúde (SUS), porém, não podemos dispensar pacientes e, muito menos, proibir que os acompanhantes fiquem ao lado de seus parentes. Esta é uma unidade de saúde de urgência e emergência, e possui alta rotatividade, seus pacientes são transferidos ou recebem alta em curto espaço de tempo. Portando, situações de superlotação são esporádicas.Realmente, os acompanhantes ficam em cadeiras, pois não temos como acomodá-los em camas, em um setor específico de Observação do paciente”.


A nota afirma que “temos alguns pacientes, pouquíssimos, geralmente dependentes químicos, que exigem dormir no chão e se recusam, terminantemente, a deitar na maca ou na cama, e, muitas vezes, entram na unidade somente para dormir e se alimentar”.


Helyadia Prudência conclui que “esperar na cadeira de roda também é uma situação esporádica. Temos um serviço de classificação de risco que nos diz o grau de urgência do atendimento. Pacientes menos graves devem aguardar o atendimento, e, às vezes, aguardam em cadeiras de roda, até desocuparem leito ou maca – esse é um procedimento normal. O mais importante é que todos os pacientes são atendidos e medicados. Nosso hospital de urgência e emergência tem algumas limitações de espaço, pois esta em reforma e em processo de ampliação. Porém, nossos serviços, se comparados com outros no país, atende satisfatoriamente. Até junho do ano que vem, teremos concluído a reforma e estaremos inaugurando um novo Huerb”, finalizou. 


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