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Rocha defende diálogo para melhorar lei que prejudicou taxistas do interior

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Deputado tucano diz que lei de Sebastião Viana altera uma rotina de confiança entre taxistas e passageiros do interior do Acre. Ele defende o diálogo e busca de alternativa.


O deputado Major Rocha (PSDB) se reuniu com taxistas do Alto Acre na manhã deste sábado e afirmou que vai dialogar com a base do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), no sentido de alterar a lei que autoriza os taxistas lotação que apenas tragam passageiros até Rio Branco.


A lei aprovada na Aleac autoriza que os taxistas lotação apenas tragam passageiros até Rio Branco e voltem com os mesmos, proibindo que os profissionais façam nova lotação na capital. Quem desobedecer a regra está sujeito a uma multa de 300 UFIR  e ainda a apreensão do veículo.

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ROCHA_01“A base do governo é bastante sensível a estas causas e com certeza deverá ouvir a categoria e buscar saídas que não prejudiquem as famílias dos taxistas”, disse Rocha (foto).


O tucano vai procurar o presidente da Comissão de Transportes da Aleac, deputado Éber Machado (PSDC) para pedir que uma comissão de taxistas seja recebida. O parlamentar quer reunir na mesa audiência os representantes dos órgãos competentes pelo transporte público no estado.


“Eu acredito que uma vez ouvidos, com um amplo debate, possamos encontrar uma saída melhor para que esses profissionais possam continuar trabalhando”, acrescentou Rocha.


O líder do PSDB na Aleac acrescenta que todos os taxistas do interior são pessoas de bem que não querem passar por cima das leis. Ele defendeu a fiscalização pelos órgãos competentes das condições de segurança dos veículos e medidas que evitem concorrência danosa e afirmou que a cultura do taxi lotação faz parte da vida das populações interioranas.


“Existe uma relação de extrema confiança hoje entre o taxista e o passageiro, inclusive de horários, do transporte de familiares. Nem sempre o cidadão que se desloca para Rio Branco volta no mesmo dia. O governo ao mexer com esse sistema altera um modo de vida que faz parte da rotina do nosso povo”, comentou.


Ainda de acordo o deputado, os taxistas estão sujeitos ao rigor da lei, “querem apenas trabalhar com a segurança de sustentabilidade econômica que garanta a educação e saúde de seus filhos. A lei como foi definida lhes tira essa segurança e pode acabar com essa modalidade de transportes”, concluiu.


 


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