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Márcio Bittar nega existência de determinação do PSDB para ele ser candidato ao Senado

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Roberto Vaz

O deputado árcio Bittar (PSDB) negou nesta terça-feira (15), as especulações sobre a existência de uma determinação da executiva nacional tucana, para ele abandonar a pré-candidatura ao governo do Acre e ser candidato ao Senado.


O líder do PSDB no Acre descarta a possibilidade de disputar uma cadeira no Senado. Ele afirma que, para o ninho tucano, o importante é que o pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves tenha palanque no Estado.


“Não sei a origem dos boatos, mas esta conversa não faz sentido. Não existe interferência da executiva nacional nas candidaturas estaduais. A recomendação é que tenhamos candidatos nos 27 estados”, diz Márcio Bittar.


Segundo Bittar, o que Aécio Neves precisa são de candidaturas próprias do PSDB para que ele tenha palanque forte nos estados. “A prioridade são as candidaturas ao governo, só assim, garantimos palanque para presidente”, enfatiza.


O parlamentar destaca que é natural que exista a contrainformação para desestabilizar sua pré-candidatura, mas está trabalhando na contramão dos boatos. “Estou trabalhando meu nome desde março”, afirma.


“Acho que fizeram confusão com o que falei em encontros das oposições. Falei que o PSDB trabalha pela unidade, que ninguém tinha cadeira cativa no bloco, mas isso ficou no passado. Não tenho como recuar agora”, ressalta.


Para Márcio Bittar, o Acre tem que ter uma alternativa de poder segura e com qualidade. “Este é meu maior objetivo. Quero apresentar um plano de governo que garanta o verdadeiro desenvolvimento do Acre”.


O pré-candidato disse que respeita a opinião divergente dos demais líderes de oposição, mas estaria preparado para enfrentar uma eleição em dois turnos. “Se tiver um terceiro turno, pode ter certeza que estarei nele”.


Márcio Bittar finaliza declarando que respeita Bocalom (DEM), Petecão (PSD) e Vagner Sales (PMDB). “Apoiei todos eles em outras eleições, acharia natural que me apoiassem, mas como não podem, tenho que aceitar”.


“NÃO EXISTE SIMPATIA PELO PT”


Questionado se ele teria uma simpatia pelos políticos petistas no Acre, Márcio Bittar foi enfático: “disse não ao PT, quando queriam que eu fosse candidato ao Senado. Na época precisa montar palanque para Ciro Gomes, no PPS, em 2002”.


“Sou do PSDB e não vou esquecer disso. Este partido me deu a primeira-secretaria do Congresso. É um gesto que vou valorizar com muito trabalho para fortalecer o partido e garantir uma vitória nos distintos cenários”, finaliza Bittar.


 


 


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Roberto Vaz

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