“Seja o que Deus quiser”. A frase teria sido dita pelo assaltante Moisés Nascimento, 22 anos, líder do assalto frustrado com reféns na lotérica Boa Sorte, nesta quinta-feira, no centro de Rio Branco, no momento em que ele se entregava a polícia e colocava a pistola usada durante o crime no chão.
O sub-comandante da Polícia Militar, coronel Júlio César, que acompanhou as negociações até o final, disse ao comentar o perfil dos dois assaltantes, que Moisés mostrava mais preocupação com o que acontecia ao redor, embora demonstrasse ser mais agressivo.
Já o comparsa dele, Antônio Menezes, o Dunga, 23 anos, “era o mais corajoso. Quando se entregou, levantou os braços e entrou na viatura sem dizer nada. Era ele, a segunda pessoa que ficava sem aparecer dentro da lotérica”, conta o coronel Júlio Cesar.
A noite do último sábado, 27, em Mâncio Lima, foi palco de uma grande festa…
Durante a Expoacre Juruá, de 31 de julho a 4 de agosto, em Cruzeiro do…
Uma mulher foi flagrada no último sábado, 27, tentando entrar no presídio Manoel Nery da…
Três jogos fecharam a 20ª rodada do Brasileirão-2024. Com direito a MUITA emoção a partir…
O Athletico foi até a Arena Pantanal neste domingo (28) e aproveitou o desespero do…
O Grêmio suou bastante, mas conseguiu vencer o Vasco por 1 a 0, neste domingo…