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Sibá não pode tirar o nome da CPI da 364

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) indeferiu o pedido de retirada de assinatura do deputado federal Sibá Machado (PT-AC), do requerimento que cria a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que tem a finalidade de investigar irregularidades nas obras da BR-364, no Acre.


O pedido de retirada de assinatura do deputado petista foi protocolado no dia 29 de setembro. Sibá Machado alegava que teria sido induzido e enganado pela colega de bancada, deputada federal Antônia Lúcia (PSC-AC), para ratificar o pedido de investigação que atinge o governo do Acre, que é do PT.


No requerimento apresentado por Sibá Machado, ele  volta a acusar Antônia Lúcia de ter falsificado o documento que ele assinou. “Foi-me apresentado formulário cujo cabeçalho identificava a proposição como projeto de resolução, de autoria da deputada Antônia Lúcia e outros”, alegava o petista.


Sibá Machado afirma que teria sido abordado nos corredores da Câmara dos Deputados. “Fui induzido ao erro pelo nome que identificou a proposição, que deveria esclarecer em seu cabeçalho, se tratar de um Requerimento de Instituição CPI, conforme foi protocolado na Mesa Diretora”.


Os membros da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados não encontraram indícios de falsificação do documentos assinado por Sibá Machado. O exame grafotécnico também confirmou que Sibá Machado teria assinado duas vezes a proposta que vai instaurar procedimento de investigação das obras da BR-364.


A decisão da Câmara poderá acentuar a crise entre Sibá Machado e a cúpula do PT no Acre. Machado confronta os irmãos Viana, na disputa pela presidência regional do PT no Acre. Fontes ligadas ao partido afirmam que a situação de Sibá Machado e Taumaturgo Lima não é das melhores com os cardeais petistas.


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