Segundo a avaliação dos militares, que levaram em consideração o estado emocional dos assaltantes, Moisés Nascimento Santos era o executor do crime e que negociou com os militares, apesar de demonstrar medo e nervosismo constante, já Antônio Menezes, o “Dunga” foi o mentor intelectual do roubo frustrado, mostrando-se calmo, era quem passava as instruções para Moisés.
“Durante as negociações pudemos perceber que o Moisés estava com medo e muito nervoso, já o Antônio estava mais calmo e era o mais corajoso, o exemplo é que no momento da rendição Antônio saiu calmo, enquanto Moisés ao soltar a arma no chão disse: ‘seja o que Deus quiser’ e apresentava semblante assustado”, disse Capitão Giovane, um dos negociadores.