“Esse é o quadro que os banqueiros, na sua ganância não querem perceber, quando se recusam a reconhecer o esforço de uma categoria que tem aumentando o sacrifício à medida que vê seu poder de compra diminuir. É inadmissível que as negociações não avancem. Hoje, são mais de 32 mil trabalhadores em greve”, afirmou Perpétua.
Perpétua Almeida lembrou também a importância dos movimentos grevistas e criticou a morosidade da Federação Brasileira de Bancos em mediar às negociações. “A FEBRABAN deve deixar de lado sua costumeira posição autoritária e intransigente e urgentemente ir à mesa de negociação e buscar uma solução digna à categoria. Portanto, com a experiência que tenho por ter presidido o Sindicato dos Bancários do Acre, digo que é hora dos banqueiros negociarem e garantirem dignidade aos honrados trabalhadores”, destacou.
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