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Aliado, pero no mucho….

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NELSON_LIANO


Um importante peemedebista ligado ao prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), me confidenciou que o prefeito de Porto Walter, Zezinho Barbary (PMDB), não está agradando.

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Gestão impopular


Segundo esse informante, algumas decisões recentes do prefeito podem atrapalhar o grupo político de Sales no Juruá. A falta de recursos estão causando a demissão de aliados e descontentamentos na população do pequeno município do Juruá.  


Mais do mesmo


É só falar em eleição majoritária no Acre e lá está ele a postos pronto para o embate. Tião Bocalom (DEM) se tornou uma espécie de eterno candidato aos cargos de prefeito de Rio Branco e governador do Acre. Apesar das quatro derrotas seguidas parece que o ex-prefeito de Acrelândia não desiste nunca.


Na trave


Um fato a favor de Bocalom: disputou uma eleição ao Governo contra Tião Viana (PT) quando ninguém acreditava nas chances da oposição e ficou a 1% dos votos para o Palácio Rio Branco.


Bola na arquibancada


No entanto, na disputa à prefeitura da Capital era o favorito e perdeu para o desconhecido Marcus Alexandre (PT). Muitos aliados que participaram da campanha de 2012 reclamaram do centralismo e autoritarismo de Bocalom durante o processo por não ouvir ninguém. 


Roeu a corda


Também o rompimento do acordo com o deputado federal Márcio Bittar (PSDB-AC) para a disputa do Governo em 2014 ficou estranho. Márcio teria chances reais em 2012. Abriu mão para Bocalom e levou uma bola nas costas. Coisas da política…

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Surpresa à vista


Na recente troca-troca de partidos uma filiação ao PC do B poderá surpreender na disputa a uma vaga à Aleac. O jovem Éder Fidélis, que saiu do PT, está no páreo como candidato a deputado estadual.


Memória afetiva


Fidélis (PC do B) é sobrinho do falecido candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul, em 2008, Zinho Santos. Nos negócios e na política sempre esteve ao lado do tio como um dos seus principais colaboradores. Atualmente Fidélis é coordenador do Programa do Setor Moveleiro da SEDENS e gerente do Polo Moveleiro de Rio Branco.  


Mortos?


Apesar das recentes “patuscadas” dos deputados federais Sibá Machado (PT-AC) e Taumaturgo Lima (PT-AC), um assinou uma CPI contra os “companheiros” do Acre e o outro teve seu nome associado por O Globo às empresas do doleiro Fayed, eles ainda são muito fortes dentro do PT nacional.


Nem tanto…


Os dois deputados petistas acreanos estão longe de estarem fragilizados. O Fundo de Participação Partidário é determinado pelo número de deputados federais das legendas. Taumaturgo e Sibá são importantes para maioria da bancada na Câmara Federal e mais recursos do Fundo para o PT. Se fincarem o pé criarão sérios problemas para o PT acreano.


Pérolas aos porcos


Os dois casos em que se envolveram os deputados petistas são contornáveis. Eles provavelmente não irão perder os seus mandatos. Disputam à presidência do diretório estadual do PT como “oposição” e podem criar fortes dores de cabeças para o “comando” que sustenta a candidatura de Ermício Sena.   


General


Esses dias fui questionado por um petista de cinco estrelas por afirmar nesta coluna que o partido está fragmentado. Se tudo que está acontecendo e sendo divulgado não significa um “racha” interno então não sei mais o que significa unidade.


Vale quanto pesa


Às vésperas de uma eleição majoritária nacional dois deputados federais valem ouro para qualquer legenda. Mais do que senadores, governadores e prefeitos. Além disso, pelo que me consta, Sibá e Taumaturgo têm ótimas relações com o Diretório Nacional do PT.


A hora errada


Portanto, essa eleição interna do PT não poderia ter escolhido o momento político no Estado mais inadequado. Ela expõe contradições internas que nunca haviam chegado ao conhecimento da população


Será acaso?


Parece uma sórdida coincidência a saída do ex-secretário de planejamento Gilberto Siqueira do Governo do Acre e o momento econômico difícil da atual gestão. Atraso nos pagamentos de fornecedores, de terceirizados e prestadores de serviço são novidade nos 15 anos de governos da FPA.


Prosperidade


Enquanto isso, uma fonte me informou que Gilberto Siqueira que trabalha para os governos do Maranhão e Pará liberou cerca de R$ 9 bilhões para os estados os quais presta consultoria.


Exilado


Gilberto Siqueira, segundo essa fonte, estaria magoado por não estar fazendo esse esforço para ajudar os acreanos. Ele trabalhou em três gestões seguidas da FPA e foi um dos grandes responsáveis pela alocação de vultuosos recursos federais para investimentos no Acre.


Amigo da chefe


Um outro fator importante em relação a Gilberto Siqueira é a sua amizade pessoal com a presidente Dilma Rousseff (PT). Escrevam o que vou dizer: Siqueira será disputado pelo próximo Governo do Acre, seja da situação ou da oposição. 


 


 


 


 


 


 


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