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Greve dos bancários cresce e paralisa 37 unidades no Acre

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Com o silêncio da Fenaban, a greve dos bancários chegou nesta segunda-feira a 12 dias. Desde 5 de setembro, ou seja, há exatos 25 dias, os negociadores da federação dos bancos (Fenaban) sabem que os bancários não aceitariam a proposta de 6,1% de reajuste, sem qualquer aumento real para salários, piso, vales, auxílios, nem para a PLR.


O número de unidades paralisadas chega há quase 11 mil no país. No 12 º dia de paralisação, a unidade do Bradesco, de Senador Guiomard, aderiu ao movimento grevista, assim com a greve chegando a 37 unidade no território acreano. Cedo da manhã o presidente Edmar Batistela e o diretor Jorge Nicheli estiveram foram a cidade de Senador Guiomard para mobilizar os trabalhadores em greve.


Batistela explica que a greve é dura, mas os trabalhadores precisam se manter firme na luta, afim de conquistar reposição salarial acima da inflação e melhores condições de trabalho dentro das unidades.

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Por outro lado, os bancos reafirmam na grande imprensa que não haverá reposição salarial aos bancários acima inflação, apesar da alta lucratividade do setor. Uma incoerência para o seguimento do país que mais cresce economicamente. Nos últimos 12 meses o lucro líquido do setor atingiu o patamar de R$ 59,7 bilhões. O que representa crescimento de 7% em relação ao mesmo período entre 2011 e 2012 (R$ 55,8 bilhões)


Neste ano, o resultado promete ser melhor ainda, já que o lucro líquido dos seis maiores bancos (BB, Caixa, Itaú, Bradesco, Santander e HSBC) atingiu R$ 29,6 bilhões, com crescimento de 18,2% (primeiro semestre de 2013 em relação ao mesmo período de 2012).


 


 


 


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