Cadeirantes que precisam usar o banheiro da Central de Serviço Público (OCA) em Rio Branco estão passando por constrangimentos. O motivo? Falta de acessibilidade. Outros usuários também reclamam das situações precárias dos banheiros do prédio que é referencia do governo do povo do Acre.
No banheiro do térreo apenas dois estão funcionando devidamente. Dos três mictórios, dois encontram-se desmantelados, e consecutivamente bloqueados para uso.
O Office boy José Otávio de Sá, 24 anos, reclama que os banheiros estão desmantelados há mais de 60 dias. Segundo ele, alguns banheiros não recebem o reparo necessário, falta papel higiênico e até água para lavar as mãos.
“Essa é a situação dos banheiros do prédio que é referencia em atendimento. Aqui tem banheiros sem portas, às vezes falta papel higiênico e água. O prédio tem uma boa estrutura, é bonito por fora e por dentro, mais deixa a desejar nesse quesito”, reclama José.
Difícil para quem não tem limitações imagine para os cadeirantes. No único banheiro adequado para eles a porta foi arrancada. Com esse empecilho eles têm que recorrer ao segundo andar.
A situação não é diferente. Os banheiros também estão quase todos interditados. Uma placa informa os usuários da proibição de usa-los.
Aproximadamente mais duas mil pessoas passam pelo lugar. Entre elas estudantes, idosos, deficientes e pessoas que precisam dos mais diversos serviços.
Explicação da OCA
A nossa equipe de reportagem entrou em contato com a direção da OCA. Fomos recebidos por Sâmia Nogueira, coordenadora de atendimento ao público. Ela informou que a direção tem conhecimento da situação e que já tomou medidas necessárias para resolução do problema.
“Devido o grande fluxo de usuários, os banheiros apresentaram problemas. A empresa que faz a manutenção terá 30 dias para entregar todos os vasos funcionando e as portas restauradas”, garante.
Samia chama atenção das práticas de vandalismo que acontecem dentro dos banheiros principalmente no horário do meio dia. Segundo ela, alunos usam o local para depredação. A coordenadora citou que a administração implantou monitoramento para inibir os vândalos.
“A nossa equipe vem trabalhando com campanhas educativas e também de conscientização para sensibilizar principalmente os jovens estudantes que depredam esse local. Por isso aproveito para pedir que os usuários tenham paciência que os problemas serão solucionados e que preservem esse espaço”, finaliza.
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