Uma situação inusitada está acontecendo com o prefeito de Assis Brasil, Doutor Betinho (PSDB), que depois de passar oito meses para sanar as finanças municipais e ficar quites com as 14 exigências para celebrar convênios federais foi surpreendido por uma dívida com aquisição de purossauros.
Segundo o prefeito tucano, administrações anteriores teriam recebido e gastado R$ 70 mil de um convênio com o Ministério da Cultura, para a compra de réplicas de purossauros para o museu do município. O detalhe é que Assis Brasil não possui museu nem as réplicas dos animais pré-histórico chegaram a localidade.
“Estou ingressando com uma ação judicial para saber como e onde gastaram estes R$ 70 mil. Assis Brasil não tem museu, como é que celebram um convênio e usam um dinheiro para compra de réplicas de purossauros se nem espaço para receber estes jacarés gigantes?”, questiona o prefeito tucano.
O município não pode receber os recursos de emendas alocadas pela bancada federal nem pode celebrar convênios com ministérios, enquanto não prestar contas dos recursos dos purossauros comprados em administrações anteriores. O jacaré do imbróglio teria sido o maior predador da Amazônia.
Mesmo depois de extinto, o jacaré gigante da Amazônia está sendo o predador mais temido pelo prefeito Betinho, que precisa pagar a conta da compra sem nunca ter visto os animais ou ter frequentado o museu virtual onde eles seriam expostos no pequeno município do Alto Acre.
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