“Com a vinda de Bocalom, DEM passa a ser protagonista da política no Acre”, diz dirigente nacional do partido.
Com a posse de Tião Bocalom na presidência do Democratas no Acre, o partido sai de coadjuvante a protagonista na articulação majoritária entre as oposições. A conclusão é do vice-presidente nacional da Juventude do DEM, Tiago Rodrigues, que acompanha no estado o processo de fortalecimento da sigla.
“O DEM deixou de ser satélite, porque agora tem o Bocalom que bateu duas vezes na trave, em duas eleições. Então, o DEM não é mais satélite de nenhum partido, não é mais satélite de nenhum nome. Tem vida própria, tem luz própria, tem condição de mostrar um projeto alternativo aqui no Acre”, disse.
Para Tiago Rodrigues, a oposição acreana está preparada para governador o Acre e, ao contrário do que prega o PT e os partidos governistas, não está “desunida”. O que há são vários nomes com condições de governar o Estado que entraram numa pré-disputa, mas com entendimento.
“Todos eles, o senador Petecão, que tem sido um senado de luta lá no Congresso, o prefeito Vagner Sales, de Cruzeiro do Sul, que tem sido um excelente prefeito, o deputado federal Gladson Cameli, o deputado Flaviano, a deputada Antônia Lucia e o nosso presidente Tião Bocalom, também incansável na luta, tem buscado sim essa unidade entre a oposição do Acre. Essa história de desunião é pregada pelo PT, como acontece em outros casos no Brasil. Vejo nessa oposição o melhor projeto para governador esse Estado. Então a oposição não está desunida, o que são vários nomes. O ruim é quando não há nenhum nome ou um nome só. O PT que está desunido, que não sequer condição de ter unidade para escolher o seu presidente local. O que eles querem é tirar a atenção, o foco do G-7, da má gestão…”, acrescenta.
Durante o evento de posse de Bocalom, o senador José Agripino Maia, presidente nacional do DEM, deixou claro para o ex-tucano que quer uma aliança entre o partido e o PSD de Petecão no Acre.
“O que o senador Agripino pediu foi uma união de projetos ente o Petecão e o Bocalom. Essa união esteve muito clara no evento de posse. O que existe é essa união de projeto. Agora sobre quem irá disputar governo e senado, isso deve estar definido o ano que vem. Esse é um momento do entendimento, do diálogo. E é isso que tem existido. Até lá, em 2014, o Bocalom tem direito de ser candidato, o Bocalom tem seu direito de ser candidato, o Gladson, o Vagner Sales”, afirma o vice-presidente da juventude do DEM.
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