Na tarde desta sexta-feira (20), em vídeo publicado na internet, o diretor da Telexfree, Carlos Costa, explicou os motivos pelos quais a empresa protocolou o pedido de recuperação judicial. Segundo ele, essa foi a alternativa encontrada depois que a Ympactus teve todos os recursos (13, no total) negados pela Justiça acreana para voltar a operar.
“Não foi analisado o mérito, não analisam nossos documentos. Isso é normal? Não sei, mas tá sendo dessa forma. Todos os nossos treze pedidos foram negados pela Justiça acreana e esse foi um dos pontos que nos levaram a pedir a recuperação judicial”, diz.
Ainda no vídeo, Carlos Costa afirma que as pessoas estavam distorcendo a condição dos divulgadores e mencionou a decisão de um juiz do Rio Grande do Norte que mandou a Telexfree assinar a carteira de trabalho de um divulgador. “Isso tava virando uma grande confusão”, acrescenta.
A recuperação judicial é um recurso constitucional para ajudar as empresas a evitarem a falência. A lei foi sancionada em 2005 e permite que a empresa endividada apresente a sua própria proposta para os credores. “Sendo aprovada nossa proposta, tudo o que o divulgador tiver de saldo, ele irá receber”, diz.
A norma estabelece um prazo de seis meses para a negociação entre as partes, que é intermediada por um administrador judicial nomeado pela Justiça. No caso de não haver acordo entre credores e devedores sobre o plano de recuperação, é decretada a falência.
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