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Empossado na presidência do DEM, Bocalom não esquece “Acrelândia” “panelinha” e “produzir para empregar”

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Roberto Vaz

O evento de posse do ex-prefeito de Acrelândia, Tião Bocalom, na presidência do Democratas, ocorrido na Firb, nesta quinta-feira, com a presença do presidente nacional do partido, senador José Agripino, superou as expectativas de todos pela presença maciça de filiados e membros de outros partidos de oposição, entre eles representantes do PMDB, PP, PSC, PTC, PRTB, PSD, PTB e  PR, além de filiados do próprio DEM.


Marcado para começar às 9h o evento iniciou às 10h40, por causa do atraso da estrela maior do encontro, o senador José Agripino, que foi recebido no auditório com festa e apresentado como uma das “maiores liderança dos Brasil”, pelo mestre de cerimônia Ruy Birico, homem de confiança do senador Sérgio Petecão e de Bocalom.


Na chegada a Firb ao lado de Bocalom e Normando Sales, Agripino disse que o ex-prefeito de Bocalom engrandece o DEM no Acre.



“No Acre o DEM mudou da água pro vinho com a entrada de Bocalom. Estávamos numa escala descendente aqui no estado agora a história é diferente. Estamos numa ascensão”, disse o senador do Rio Grande do Norte que aconselhou Bocalom a “não largar Petecão.”


Tião Bocalom chegou sorridente, mas com sinais de que não mudou seu velho discurso ao repetir em entrevista os termos “panelinha do PT” e “produzir para empregar”, lema de suas duas últimas candidaturas majoritárias. O agora presidente do DEM também não se esqueceu de citar o município onde ele foi prefeito. Em entrevista ele citou Acrelândia três vezes.


“Continuamos com o sonho ainda de mostrar que esse Acre é viável. Um Acre onde é possível produzir para empregar e sem olhar para uma panelinha. É isso que queremos mostrar”, disse Bocalom.


No evento, foi mostrado num telão a trajetória política de Bocalom como um super-prefeito de Acrelândia, que conseguiu colocar o município nos “trilhos do desenvolvimento.”


O senador Sérgio Petecão, presidente do PSD no Acre, pregou a escolha democrática dos candidatos majoritários.


 “Não tenho problema nenhum em apoiar o meu amigo Gladson. Assim também como não vejo problema em apoiar o Márcio se o nome dele tiver melhor. Também não vejo problema em apoiar o Bocalom. Mas eu tenho todo direito de lançar meu nome. Lá na frente a gente discute o nome de quem estiver melhor”, disse Petecão.


O evento também foi marcado pela filiação de ex-tucanos. Ao todo 10 ex-peessedebistas acompanharam Bocalom e se filiaram no Democratas.


 


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Roberto Vaz

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