Onze produtos da Cesta Básica alimentar tiveram queda nos preços em Rio Branco

Os dados são referentes ao mês de agosto deste ano e foram divulgados pela Seplan; Confira os valores no Acre   .

O relatório de agosto do Departamento de Estudos e Pesquisas da Secretaria de Planejamento do Estado do Acre constatou um decréscimo no valor da cesta básica nos municípios acreanos. De acordo com o levantamento,  Epitaciolândia e Brasiléia foram as cidades que apresentaram menor valor em seu custo total para adquirir os produtos da cesta básica alimentar (R$ R$ 204,59), preço inferior ao mês de julho onde a cifra chegou a R$ 208,24.

A capital do Acre, Rio Branco, continua em segundo no ranking com a cesta mais em conta (R$ 211,90). Na pesquisa anterior, o valor declarado foi de R$ 214,70.

Em terceiro aparece o município de Sena Madureira. Apesar de ter um decréscimo pequeno no valor (R$ 215,02) em agosto, a população desembolsou no ultimo levantamento  R$ 0, 76 centavos a mais. Logo em seguida para Feijó marcando R$ 215,38, um real  a menos do que em julho.

Cruzeiro do Sul, conhecida por ter a cesta básica alimentar mais cara do Estado, registrou em agosto uma queda razoável nos valores em agosto. De acordo a pesquisa, o valor da cesta básica alimentar custa na cidade R$ 227,07.  Em julho o valor era de R$ 232,35.

Em seis meses (março/2013 a agosto/2013) o custo total da cesta básica alimentar registrou variação acumulada negativa em todos os municípios, com destaque para Rio Branco (-6,38%) e Sena Madureira (-5,05%),

Em Rio Branco , dentre os 14 produtos que compõem a cesta básica alimentar, onze itens tiveram queda de preço em relação ao mês anterior, com destaque para o feijão que obteve variação negativa expressiva de -4,49%, seguido pelo tomate (-2,82%). Em contrapartida, apenas três produtos tiveram alta de preço, são eles o leite (1,17%), mandioca (0,99%) e o pão (0,63%). Já em Cruzeiro do Sul, oito produtos reduziram seus preços: os que mais se sobressaíram foram o tomate (-11,13%) e a banana (-7,58%). Por outro lado, seis artigos registraram maiores acréscimo em seu custo médio, os mais expressivos foram mandioca (4,86%) e o leite (2,55%).