O atraso de uma semana no início dos trabalhos dos médicos estrangeiros que participam do programa Mais Médicos se deve a uma batalha jurídica travada entre o governo e entidades representantes da classe médica.
Os conselhos regionais têm se negado a dar o registro para que os profissionais atuem no Brasil, sem que passem pelo processo de validação do diploma.
A programação previa que o trabalho dos estrangeiros começasse na próxima segunda-feira (16), mas agora só deve acontecer a partir do dia 23 deste mês.
Para o Acre foram enviados seis médicos cubanos. Na primeira fase, foram selecioandos 29 profissionais para atuar no estado.
Apesar de ter conseguido derrubar na Justiça pelo menos 12 pedidos de liminares que desobrigavam os conselhos regionais a fornecerem o registro, o governo tem enfrentado dificuldades em vencer a burocracia imposta por esses órgãos.
Diante disso, a Advocacia -Geral da União (AGU) está estudando a emissão de um parecer com o objetivo de garantir o processo de registro. Os termos do documento ainda não estão definidos.
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