O maravilhoso Jardim do Éden da Bíblia existe e, fica em Brasília. E na Câmara Federal. Por isso os que estão lá dentro não querem sair e os que estão fora querem entrar. O salário de um deputado federal é de 26. 723 reais. Têm ainda ao dispor R$ 32. 700 para alimentação e despesas de gabinete. E, R$ 3.800 de auxílio alimentação. Somado isso dá a bagatela de R$ 63 .220 mensais.
Filé mignon
O leitor se admirou com os números? Vou aguçar a admiração. Um deputado federal tem ainda o chamado por alguns deles de “filé”: até 15 milhões de emendas anuais para destinar.
Razão do choro
O deputado-presidiário Natan Donadom tinha, pois, motivos para chorar ao ser absolvido.
Com a palavra, a justiça
A serem verdadeiras as denúncias publicadas sobre a disputa pela presidência do SINTEAC, a eleição foi um festival de ilegalidades e bagunça e só cabe a justiça anular essa anomalia.
E não é mesmo
O deputado Werles Rocha (PSDB) lembrou bem na sua última entrevista, uma verdade aos que se acham donos da última bolacha do pacote, na oposição: “ninguém é dono dos votos”.
Missão meia-volta, volver!
Falando no deputado Werles Rocha (PSDB), o deputado Jamil Asfury (PEN) foi escalado pelo governo para tentar minar o prestígio do adversário na PM, onde ele tem um bolsão de apoio.
Plantão de notícias
O caso do PSB acreano caminha para ter um desfecho político inesperado, em breve.
Jogo da política
O promissor Marcos Luz não pode estar se queixando de perder a presidência do DEM para o Tião Bocalon. É o jogo político, quem tem força dá as cartas, e quem não tem só cabe assistir.
Faltou força
E o Marcos Luz ficou sem ter como argumentar por sua permanência. O fato do DEM, no Acre, ser cartorial, não ter um deputado estadual e nem um deputado federal, pesou na sua saída.
De Gaulle tinha razão
O ex-presidente francês Charles de Gaulle tinha razão ao dizer não ser o Brasil um país sério. Pisaram na lei que exige prova para revalidação de diplomas de quem se forma no exterior.
Não há com disfarçar
Não há como disfarçar que essa vinda de médicos cubanos passando por cima da lei, no famoso jeitinho brasileiro, é só para dar bandeira política ao ministro Alexandre Padilha.
Bandeira de candidato
Alexandre Padilha vem ser o mais cotado para disputar o governo paulista pelo PT.
Qual o perigo?
O processo não está em andamento? Qual então o perigo que representa para que siga seu curso normal, o ex-prefeito de Sena Madureira, Nilson Areal, responder em liberdade?.
Medida extrema
Prisão preventiva é medida extrema, é exceção e não regra jurídica. Se ao fim do julgamento for considerado culpado, que lhe prendam, mas, não se pode é continuar esse prende e solta.
Fato normal
Não vejo razão na reclamação do Tião Bocalon contra o presidente do PSDB, deputado federal Márcio Bittar, de lhe tolher. Em toda nova gestão a mudança em postos é algo rotineiro.
Só os seus
Quando Tião Bocalon presidia o PSDB também só pôs os seus nos postos do diretório regional.
Jogo embola
Com a candidatura ao governo anunciada pelo Tião Bocalon (DEM) no final de semana, comunicada em primeira mão ao senador Sérgio Petecão (PSD), embola o jogo ao governo.
Semana de inferno astral
Foi politicamente ruim a semana passada para a candidatura do Petecão ao governo, que nesse período perdeu o PSB, PSL e agora o DEM, que contava como aliados na sua chapa.
Não mexe em nada
Para Sergio Petecão, Tião Bocalon (DEM) disputar o governo não mexe com sua candidatura a governador: “minha candidatura é sem volta e repito, não está atrelada a nenhum fato”.
Fato natural
Petecão disse que a sua tese de mais de um candidato foi reforçada com a candidatura de Bocalon ao governo: “fizemos um pacto, quem for ao segundo turno terá o apoio do outro”.
Não muda nada
Para o deputado federal Márcio Bittar (PSDB) a candidatura de Tião Bocalon não muda nada, diz estar com a sua candidatura a governador planejada e com um amplo leque de aliados.
Aliados certos
Bittar contabiliza como seus aliados na campanha ao governo o PMDB-PR-PP-PTdoB-PPS.
Novo partido
A oposição vai ganhar, no Acre, um novo partido aliado. O Solidariedade, do deputado federal Paulinho da Força Sindical, mais próximo da legalidade que o Rede Sustentabilidade, da Marina.
Não apaga a sujeira
O STF anular a sessão da Câmara Federal que absolveu o deputado-presidiário Natan Donadom não muda a sujeira feita pelos deputados federais que votaram pela permanência do mandato.
Por Luis Carlos Moreira Jorge
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