Desde junho, a inclusão de novos divulgadores, principal fonte de lucro dos participantes da Telexfree foi proibida em todo o país por decisão da Justiça do Acre. Inconformados, líderes estariam tentando recrutar divulgadores para investir fora do Brasil.
Essa semana, a empresa apresentou em sua página oficial do Facebook mais um plantão da Telexfree, como vem fazendo desde que as operações foram suspensas. Nele, o diretor Carlos Costa afirmou não concordar com qualquer cadastro internacional por parte dos divulgadores brasileiros.
“A empresa não é conivente com nada disso, que fique claro pra todo mundo”, ressaltou.
Carlos Costa acredita que a estratégia adotada por muitos divulgadores para continuar trabalhando pode prejudicar ainda mais a Telexfree. “Pessoal, parem com isso, vai acabar prejudicando mais ainda a própria empresa. Já viemos de muito longe, pra agora fazer algum tipo de besteira. Vamos lutar sim, para provar a legalidade da empresa”, declarou.
A força-tarefa do Ministério Público garantiu que vai apurar se a companhia tem descumprido a decisão judicial ou se há pessoas tentando lesar divulgadores. Segundo a equipe, existem indícios de que a Telexfree não atua com MMN fora do Brasil. E acredita que os convites possam ser golpes.
Da redação ac24horas
Com informações do site Diário de Pernambuco
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