O advogado Wesley Amin, que defende o empresário Adão Bonfim, preso pela Polícia Federal no último dia 29, em Cruzeiro do Sul, acusado de vender medicamento abortivo, informou que a farmácia será fechada definitivamente, após 33 anos em funcionamento. A drogaria foi identificada como um dos pontos de venda do medicamento, cuja venda é proibida no Brasil.
Além do empresário foram presas outras cinco pessoas, entre elas, dois funcionários da Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre). Nos últimos dois anos foram registrados em Cruzeiro do Sul mais 350 abortos.
Da redação ac24horas
Com informações do site Juruá Online
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