Jairo Carioca – da redação de ac24horas
“O clima de insegurança coloca em risco a lisura do processo”, opinou.
A confusão generalizada começou quando as primeiras urnas sem lacre chegaram ao local de apuração por volta das 20 horas. No meio do bate-boca de candidatos, fiscais e cabos eleitorais um menor entrou no recinto, pegou uma das urnas e tentou fugir com os votos pulando uma das arquibancadas da quadra. Mesmo com a ação de militares que faziam a segurança o tumulto foi inevitável. Mas essa não foi a única novidade durante a apuração. Taxistas, mototaxistas e até diretores de escolas carregaram as urnas até o local da apuração. Várias foram violadas.
Gaio pediu a Comissão que garantisse a segurança das urnas que estavam no local e que à luz do dia, a Comissão Eleitoral e candidatos decidissem pela nulidade ou não do processo eleitoral.
“Quase teve urna roubada. É preciso fazer uma nova reunião, com ambiente de segurança para se decidir pela nulidade ou não desse processo”, voltou a comentar.
Voto vencido, Gaio não acompanhou o final da apuração que aconteceu durante toda a madrugada.
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