Bas Lansdorp. Quem é? Você não precisa saber, tampouco ficar preocupado se isso é de comer ou não.
Foi uma das notícias mais comentadas na semana a ideia desse cientista holandês de colonizar o planeta Marte. Quem acha isso um sonho ou algo parecido como balela se engana, essa viagem já está marcada para 2023 com apenas um pequeno detalhe: não tem volta.
Com as ameaças de um futuro não tão seguro aqui na Terra, este é mais um projeto de levar a raça humana cada vez mais longe no Sistema Solar e, porque não dizer, no universo.
Quem imaginava que, por conta dessa particularidade, ninguém iria se cadastrar nesse projeto se enganou. Segundo o jornal Algemeen Nijmeegs Studentenblad, já são mais de 100 mil pessoas disposta a realizar essa nobre missão para a raça humana.
Para alguns, aproveitando a deixa, e sem pensar no próximo (planeta Marte) seria muito interessante que certas personalidades fossem as escolhidas nessa viagem sem retorno. Uma sugestão unilateral de eliminar umas peças que já não suportamos mais.
Uma coisa é certa, o projeto tem preço: mais ou menos R$ 14 bilhões de reais e, não nos esqueçamos, há uma taxa de inscrição para fazer parte desse sonho.
Isso pode passar batido, mas se alguém está pensando em mandar certos políticos brasileiros, devem tomar cuidado. Podem querer fazer lá o que fazem aqui, há tempos.
Não desejo o mal alheio! Acho que Marte não pode ser punido com a ida de elementos nocivos. Lá não pode haver mensalão, gente que não sabe de nada dos escândalos que ocorrem debaixo de suas barbas, aposentadoria imoral, superfaturamento de obras públicas e outros males da nossa velha e cansada política.
Temos agora duas tarefas: salvar a Terra e começar a se preparar pra defender o nosso grande vizinho vermelho que, dependendo de quem for, terá de rever sua cor.
Francisco Rodrigues Pedrosa – [email protected]