Depois da prisão preventiva dos donos da empresa Priples nesse fim de semana, a Justiça deve decretar novas medidas para ajudar na investigação policial. De acordo com delegado do caso, Carlos Couto, do estado do Pernambuco, a empresa é acusada de crime contra a economia popular e formação de esquema de pirâmide financeira.
Segundo o delegado, a Justiça deve comunicar a empresa sobre a paralisação das atividades. O endereço eletrônico da Priples, mesmo após as prisões, continuava disponível na web, deve ser tirado do ar ou ter o domínio suspenso sob pena de multa diária de R$ 1 milhão.
Em todo o país, a Priples teria mais de 200 mil associados, e agora a polícia trabalha para identificar as pessoas que estão no topo da suposta pirâmide financeira e lucraram às custas de quem estava na base.
A empresa é de Pernambuco e prometia remuneração de 2% ao dia durante um ano ao usuário que responder perguntas de conhecimentos gerais. Dessa forma, o lucro viria do cadastramento de novos associados, o que caracteriza pirâmide financeira.
Da redação ac24horas
Com informações do portal de notícias Araruna
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