O Ministério Público Federal (MPF) investiga em Porto Velho denúncias anônimas de que divulgadores das empresas Telexfree e BBom estariam contrariando as decisões judiciais, que valem para todo o país, dando continuidade à publicidade do negócio e captação de novos investidores.
Por isso, um inquérito civil público deve ser instaurado pelos Ministérios Público Federal e Estadual para apurar o caso. As duas empresas tiveram bens bloqueados e as atividades suspensas por suspeita de atuação da forma do sistema pirâmide financeira, ilegal no Brasil.
De acordo com o procurador da república Raphael Bevilaqua, as empresas alegam trabalhar na forma de marketing multinível, um expediente que é permitido no ordenamento brasileiro, onde o ganho dos integrantes se baseia na venda de um produto. “São aquelas que as pessoas vão às casas das pessoas, oferecem o produto e ganham um percentual sobre isso. Alguns até chamam outras pessoas, mas o principal ganho vem da venda do produto”, explica o procurador.
Da redação ac24horas
Rio Branco, Acre
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