Os servidores da Educação, em Cruzeiro do Sul, estão dispostos a manter a greve, deflagrada há quase um mês. Durante a última reunião, na semana passada, o presidente do Sinteac local, Valdenísio Martins, apresentou a proposta do governo para a categoria, que a rejeitou mais uma vez.
Os representantes do governo estadual reapresentaram as mesmas propostas, que haviam retirado das negociações na última semana. Sem avanços, os servidores em educação decidiram manter a greve em Cruzeiro do Sul. Na próxima quarta-feira (24), haverá uma nova assembleia.
Até agora, a única proposta para esse ano é a realização do concurso efetivo, com 2.500 vagas para professores e 1.000 vagas para funções administrativas.
Segundo a vereadora Iria Matos (PC do B), o governo do Estado tenta enfraquecer a categoria com propagandas políticas contraditórias à realidade. “Eles estão usando os meios de comunicação em uma tentativa de dizer que o governo não tem condições nenhuma, uma tentativa de enfraquecer o movimento, mostrando aumentos desde 98 pára cá, usando um saudosismo muito grande, em 98 o salário era R$ 446,00, mas nós tínhamos o que nós podíamos ter. De 1998 para 2013 é muito tempo”, afirma.
Da redação ac24horas
Com informações do site Tribuna do Juruá
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