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Trabalhando contra

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As posições do secretário Leonildo Rosas e o do radialista Washgton Aquino pelo fim da verba de gabinete dos deputados fortaleceram a PEC que acaba as pensões de ex-governadores.


Movimento forte
O movimento era forte ontem na base do governo para não votar a LDO sem mudanças. Os oito deputados com os quais conversei, querem dar o troco á campanha que o radialista do governo, Washigton Aquino, faz no rádio e televisão pelo fim da verba indenizatória na Aleac.


Movimento corporativista
O grupo de nove deputados da base quer aprovar a LDO com destinação de 1% do orçamento para a Defensoria Pública e garantir o reajuste salarial para os professores.


Grupo majoritário
Caso se mantenha, somando os votos da oposição, o grupo rebelde aprova o que quer na Aleac, pois , teria 15 votos. Os deputados que restaram fiéis ao governo seriam apenas seis.


Minoria de votos
A base do governo ficou restrita aos deputados Astério Moreira, Jamil Asfury, Ney Amorim, Geraldo Pereira, Elson Santiago e Helder Paiva, número insuficiente para barrar a manobra.


Zorra total
O clima na base do governo é de zorra total, ninguém manda em ninguém. Ontem, fizeram um pacto de não retirarem as suas assinaturas da PEC que acaba as pensões de ex-governadores.


Acordo fechado
O deputado Moisés Diniz (PCdoB) surpreende a cada fala. Ontem se desculpou de confrontos passados com os professores e disse que agora fecha com a categoria pelo reajuste salarial.


Líder e vice-líder
O deputado Gilberto Diniz (PTdoB) após as rebeldias de Moisés Diniz (PCdoB) e Jonas Lima (PT), estava eufórico: “ mudou tudo na oposição, nosso líder é o Moisés e o vice-líder o Jonas”.


Servir cafezinho
“Vou me limitar a servir café na oposição, perdi meu posto de líder.” Do deputado Rocha (PSDB) após o pesado discurso do deputado Moisés defendendo o reajuste dos professores.


Tomou corpo
As posições do secretário Leonildo Rosas e o do radialista Washgton Aquino pelo fim da verba de gabinete dos deputados fortaleceram a PEC que acaba as pensões de ex-governadores.


Ponto básico
Entre todas as outras ponderações feitas pelo grupo rebelde, a que mais reclamavam com veemência era sobre essa campanha, principalmente, por partir de membros do governo.


 Graças a deus!
Essa eu ouvi de lideranças importantes do PT sobre o anúncio do deputado Jonas Lima (PT) na tribuna da Aleac, que não será candidato: “graças a Deus! Vou rezar para ele não voltar atrás”.


Outra observação
Outra observação ouvida foi em relação ao deputado federal Taumaturgo Lima (PT): “só foi solidário aos empresários do G-7 depois de 37 dias, e mesmo quando eles já estavam soltos”.


Caiu na real
A presidente Dilma caiu na real. Ela se convenceu que o seu Plebiscito não teria tempo para fazer reformas política para valer em 2014.  A pressa não é boa companheira da política.


Depende do Congresso
Se senadores e deputados federais quiserem fazer uma mini-reforma têm tempo hábil. Mas se vão fazê-lo eu duvido. Há muitos jogos de interesse. O corporativismo ainda é muito forte.


Cosme e Damião
A nova dupla Cosme e Damião na oposição é composta pelo senador  Petecão (PSD) e pelo ex-prefeito Tião Bocalon (PSDB). Quando se reúnem as orelhas do Márcio Bittar (PSDB) ardem.


Falando francamente
O assessor político do governo, Nepomuceno Carioca, foi sincero com os sindicalistas da Educação, ao falar ontem que este ano não há espaço para dar um centavo de reajuste.


Bem melhor
Existem casos que é melhor ser sincero que estender uma negociação inócua.


Não acredito
Eu não creio que vão estender a greve até o fim do ano sem perspectiva de algum ganho.


Mais ranheta
Não existe na Assembléia Legislativa ninguém mais duro quando se trata de extinguir a pensão de ex-governadores que o deputado Jonas Lima (PT): ”isso é uma imoralidade, tem de acabar”.


Sem mão na cabeça
O que se espera do presidente do TRE-AC, Samoel Evangelista, é celeridade no julgamento dos prefeitos acusados de crimes eleitorais. E que seus pares sejam rigorosos com essa turma.


Procure outra base
O secretário de Educação, Daniel Zen, procure outra base de votos para sua candidatura à Aleac. Seu nome era citado ontem no ato dos professores com adjetivos bem pesados.


Rumo de baixo
Não conheço um prefeito que misturou negócios de família com o serviço público que deu certo. O Rodrigo Damasceno, de Tarauacá, é um exemplo, a sua gestão embicou para baixo.


Cheio deles
O prefeito Rodrigo é até bem intencionado, mas fica nisso. Quem manda na prefeitura é a sua mãe Bebé e o seu tio Raimundinho Damasceno, ou seja: é prefeito, mas não decide nada.


Momento crítico
O governador Tião Viana vive o momento mais crítico da sua administração. A sua sorte é que a eleição é no próximo ano. E como eleição é momento poderá estar bem e se reeleger. Não consigo entender como o Tião, que é do ramo político, deixa sua base de apoio se esfarelar na Aleac por coisas pequenas. Essa briga com os secretários é um exemplo. A não liberação de emendas outro entrave. Isso se resolve com diálogo, jamais com cabo-de-guerra. Sabe disso.        


Por Luis Carlos Moreira Jorge        


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