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Comissão de investidores da Telexfree se reúnem com deputados na Aleac sem não a participação da imprensa

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Gleydison Meireles – da redação de ac24horas
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Uma comissão composta de 15 investidores da Telexfree, na maioria de outros estados da Federação, aguardam na sala de reuniões da Presidência da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), para uma reunião com deputados na tentativa de encontrar uma saída para a suspensão das atividades da empresa no Acre e o bloqueio das contas da Ympactus/Telexfree.


Há cerca de duas semanas, por determinação judicial assinada pela Juíza Thais Borges as atividades da Telexfree foram suspensas no estado, bem como a realização de novos cadastros e o pagamento de divulgadores já cadastrados.

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A decisão causou revolta entre os divulgadores que diariamente vem realizando manifestações na cidade. Na segunda-feira (1º) um grupo de investidores e divulgadores chegaram ao Acre vindos dos estados da Bahia, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Ceará, São Paulo, Espirito Santo, Paraná, Rio Brande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Mina Gerais, onde “organizaram” um manifesto que teve inicio em frente ao Fórum Barão do Rio Branco, depois os manifestantes bloquearam os acessos as pontes JK e Coronel Sebastião Dantas, e realizaram o bloqueio parcial da Quarta Ponte.


Os bloqueios de três das quatro vias de acesso ao segundo distrito causou grande confusão no trânsito da cidade.


Nesta manhã, enquanto aguardavam o inicio da reunião com os parlamentares os divulgadores “forasteiros” vedaram a participação da imprensa, sob a alegação de que os veículos de comunicação do Estado estariam “descendo o pau” na empresa.


“Só não queremos a participação da imprensa nesta reunião, nós chegamos aqui e os caras ‘descem o pau’ na gente, não queremos que registre a reunião”, disse um dos divulgadores ao assessor da Mesa Direitora da Aleac.


Na semana passada o repórter do SBT em Rio Branco, Jota Guimarães foi agredido covardemente por divulgadores da Telexfree, que na ocasião havia fechado o acesso ao Terminal Urbano em protesto a decisão da magistrada. O jornalista teve que ser escoltado pelo Comandante da Polícia Militar, Coronel José dos Reis Anastácio, diante da gravidade das ameaças de agressão.


 


 


 


 


 


 


 

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