Apesar de desfrutarem da confiança do governador Sebastião Viana (PT), o secretário de Obras, Wolvenar Camargo e o diretor do Departamento Estadual de Água e Saneamento (Depasa), Gildo César, acusados pela Polícia Federal, na Operação G-7, por crimes de formação de cartel, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, fraude em licitação e desvio de verbas públicas no Governo do Acre, pediram exoneração de seus cargos na noite desta terça-feira (25).
O pedido foi apresentado ao governador em exercício, César Messias (PSB). Segundo informações de pessoas ligadas aos indiciados na Operação G-7 – a justificativa do pedido de exoneração dos gestores que gerenciavam as obras mais importante da administração estadual seria para se defender das acusações do inquérito da PF que indiciou 29. Os acusados são servidores públicos, gestores do Estado e empreiteiros. O processo será julgado no Supremo Tribunal Federal (STF).
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