O caso do G-7 praticamente antecipou o debate da sucessão estadual de 2014. A troca de acusações entre políticos da oposição, o PT e seus aliados, embute no âmago esse componente. Os ataques da oposição à figura do governador Tião Viana visa o desgaste. Mesmo sendo limpo na história. Sabem que em qualquer hipótese não será fácil derrotá-lo.
Esse é o problema
 A FPA vive seu momento mais frágil desde a sua criação. Não há como escamotear isso. A sorte é que a oposição acreana não tem um líder aglutinador para uma ofensiva, é um saco de gatos.
Intrigas internas
 A oposição não conseguiu nem definir se disputará a eleição de 2014 com uma ou mais de uma candidatura ao governo. A última vez que a oposição se uniu foi com o MDA, isso há mais de década.
Exatamente isso
 É por isso que a “Operação G-7” não teve o prejuízo político que alguns esperavam.
Não perco tempo
 O Blog é democrática. Aberta às críticas. Seleciono sempre. As de figuras expressivas, eu assimilo, até para aprender. De figuras inexpressivas, pela inexpressividade, nem nome cito.
Mudem a constituição 
 Quem diz que, para entrar no governo só por concurso é a Constituição Federal. E não serão arroubos raivosos em reuniões do “Comitê dos 11 mil”, contra o Blog que mudarão isso.
Jogo da vida
 Se esse movimento de tentar regularizar a situação, encabeçado pelo deputado Moisés Diniz (PCdoB), der certo, comemoremos pelas famílias; se não der, lamentaremos, e a vida continua.
Saindo das cordas
 O ato do PT de ontem, em frente ao Palácio Rio Branco, mais que uma declaração de apoio ao governador Tião Viana serviu também para o PT e a FPA saírem das cordas do ringue do G-7.
Antes tarde
 Essa manifestação política era para ter sido feita no início da crise, mas antes tarde do que nunca.  Mesmo porque, o que está em jogo no contexto final é a permanência no Poder.
Mesma posição
 Continuo com a mesma posição de que caso judicial se resolve na justiça. E que por isso não acompanho a tese dos que tentam resolver a questão do G-7 atacando a PF e o Judiciário.
Muito difícil
 O deputado Gilberto Diniz (PTdoB) acha que o ex-prefeito Nilson Areal está escondido fora do Estado. “Não seria fácil esconder no Acre um galegão conhecido, com 2 metros de altura”, diz.
Perdeu a democracia
 O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) ganhou no voto livre o debate sobre o Referendo do horário, mas perdeu nas picuinhas, no entrave político, num desrespeito à democracia.
STF
 O STF limitou o uso de algemas ao preso que oferecer perigo. Não havia, assim, motivo á chegada algemado para depor do empresário Sérgio Nakamura. De perigoso não tem nada.
Stand by
 A deputada Maria Antonia (PP) só falará sobre a decisão do PP de vetar seu apoio ao governo, depois da conversa que terá hoje o marido Deda e o deputado federal Gladson Cameli (PP).
Disposição zero
 A sua disposição de formar no bloco de oposição ao governo do PT, como quer o PP, é zero.
Esse eu conheço
 Conheço há décadas o professor José Fernandes do Rêgo, uma das pessoas mais corretas do Acre e, me considero seu amigo. Não procurem nele nenhum ato ilegal, a sua vida é reta.
Dias perdidos
 Na avaliação feita ontem por um dos advogados de um preso do G-7, dificilmente, sairá uma decisão em Brasília sobre os pedidos de solturas dos acusados ainda nesse final de semana.
Nada mudou
 Quem conversou com o governador Tião Viana nos últimos dias revelou que, continua com o mesmo entusiasmo de sempre, otimista, e que concluirá as grandes obras planejadas.
Receita de bolo
 O Acre virou o paraíso das escutas telefônicas. O grampo judicial era para ser uma exceção, mas virou uma rotina. Por isso, o máximo que converso no telefone é sobre receita de bolo.
Esse o caminho
 Tribuna da Aleac dá notoriedade, espaço na mídia, mas dá pouco voto. Por isso, o deputado Eber Machado (PSDC) está certo em não se ater aos discursos e montar bases nos municípios.
É nos grotões
 É nos grotões da Capital, fechando apoios políticos nos municípios, como faz que, se reelege.
Aliados perdidos
 A FPA disputará as próximas eleições com dois partidos da antiga coligação a menos. O PR, cuja presidência passou para o ex-deputado federal Iderley Cordeiro foi para a oposição. E o PTB, onde assumiu a presidência o empresário Duda Couto, também. Na pendência está o PSB que, se o governador Eduardo Campos disputar a presidência será outro a abandonar a FPA .
Por Luis Carlos Moreira Jorge