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G7: desembargador Pedro Ranzi diz que está sendo perseguido e monitorado pela Polícia Federal

Por
Ray Melo, da editoria de política do ac24horas

Gleydison Meireles – da redação de ac24horas


Ggreyck@gmail.com


Na sessão desta quarta-feira (5) do Pleno do Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC) os debates entre os desembargadores estão bem acalorados. Durante o pronunciamento dos magistrados para a declaração ou não de impedimento/suspeição o Desembargador Pedro Ranzi disse se sentir constrangido por está sendo perseguido e monitorado pela Polícia Federal.


“Eu quero antes dizer que estou sendo perseguido e monitorado pela Polícia Federal, os meus passos estão sendo seguidos e isso me causa constrangimento”, afirmou Pedro Ranzi.


Após suas afirmações Pedro Ranzi declarou que não há nada que o impeça de julgar os Agravos dos indiciaciados da Operação G7.


A Desembargadora Eva Evangelista se declarou impedida de julgar os recursos ou qualquer outros procedimento em que sua filha, a procuradora de Justiça Gilcely Evangelista tenha atuado. As declarações de Eva Evangelista gerou um debate em torno do impedimento parcial da Desembargadora.


A relatora do processo Denise Castelo Bonfim exigiu que constasse em Ata as declarações de Eva Evangelista, se declarando impedida parcialmente. A Desembargadora Maria Cesarinete Angelin se pronunciou a respeito das declarações de Evangelista afirmando que o “impedimento tem que ser total, não existe impedimento parcial”.]


Eva Evangelista voltou atrás de sua decisão e se declarou impedida de todo os recursos referentes a Operação G7.


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