Jairo Carioca – da Câmara Municipal de Rio Branco
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O vereador Gabriel Forneck, líder do prefeito de Rio Branco, Marcus Viana, revelou durante o grande expediente desta quarta-feira (15), que um policial federal que participou da Operação G-7 levou duas horas para abrir o cofre de uma empresa investigada.“Para sua surpresa só tinha R$ 146 no cofre”, disse Forneck.
O líder do prefeito cobrou a apreensão dos 4 milhões supostamente desviados pelo esquema ou as cópias dos extratos bancários das empresas que comprovem o desvio. Ele desqualificou a acusação de formação de cartel e criticou a distribuição de mídias contendo escutas telefônicas interceptadas pela Policia Federal.
Forneck citou a empresa Construmil que abriu falência durante a construção da BR 364 e a empresa JM – que segundo o vereador – ficou com 70% das obras de reestruturação dos bairros de Rio Branco, como instituições que deveriam ser investigadas pela Policia Federal.
“Pelo que sei, as empresas citadas não detêm nem 50% das obras do programa Ruas do Povo. Em Tarauacá foram contratados 7 km e executados 9 km”, observou o líder do prefeito.
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