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Padrinho poderoso

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O diretor do RBtrans, Ricardo Torres, tem um padrinho forte. Só pode ser! Conseguiu do prefeito Marcus Alexandre, chancelar para o órgão a criação de dezenas de cargos de confiança com impacto de R$ 10 mi na folha de pagamento da PMRB, numa crise econômica.


Sem argumentos
Com essa decisão Marcus Alexandre fica sem argumentos para negar aumentos salariais.

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Misterioso, nem tanto
Até hoje é considerado mistério o fato inesperado. Jamais imaginado à época, quando o ex-governador Orleir Cameli anunciou apoio à primeira candidatura de Jorge Viana ao governo.


Troco ao desprezo
Mas, o discutido apoio do ex-governador Orleir Cameli a Jorge Viana na sua primeira eleição ao governo tem explicação: troco ao PMDB, que por duas vezes rejeitou a sua entrada no partido.


Prato frio
O primeiro veto ocorreu quando Orleir tentou ser candidato a governador pelo PMDB. E a segunda vez ao tentar disputar o Senado pela sigla. Vingança é um prato que se come frio.


Testemunha viva
O ex-deputado federal Osmir Lima é testemunha viva dos dois episódios, nas duas ocasiões estava junto com Orleir. O primeiro “não” veio de Flaviano Melo e o segundo de Nabor Junior.


Poucos souberam
Por pouco o projeto que passou para 6 meses a licença maternidade não foi votado na Aleac. O deputado Werles Rocha (PSDB) teve de desistir da segunda relatoria para a votação ocorrer.


Bondade do Dudu
Até hoje não encontrei explicação lógica e racional para o deputado Eduardo Farias (PCdoB) dar também 15 dias de férias para os pais, um ócio remunerado que não tem razão de ser.


Homem do campos
Poucos sabem, mas o deputado Luiz Tchê (PDT) foi recebido duas vezes pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Na pauta o apoio à sua candidatura à presidência, no Acre.


“Meu candidato”
Na conversa que tivemos sobre o assunto, Tchê me revelou que já acertou esse apoio com Eduardo Campos, em um almoço acontecido em Pernambuco. “É um senhor político”, diz ele.


Pancada no Jonas
Claro que a candidatura da mulher do prefeito Burica (PT), em Porto Walter, tira votos da deputada Maria Antonia (PP), mas atinge mais diretamente ao deputado Jonas Lima (PT).


Ex-cabo eleitoral
O deputado Jonas Lima se empenhou nas duas candidaturas de Burica (PT) a prefeito de Porto Walter, a quem considerava um aliado certo. Nem mel e nem cabaça, Burica virou adversário.


Cedo no campo
Um dos fatos que mais tem chamado atenção dos políticos da sua base nesses primeiros quatro meses de mandato é o fato do prefeito Marcus Alexandre, estar bem cedo nos bairros.


Outra faceta
E segundo esses aliados, Marcus tem mostrado outra faceta, a de ser mais político que o ex-prefeito Angelim, que não aliou as muitas obras que realizou à sua imagem de bom gestor.


Legado dos camelis
Quem mais se aproxima de ficar com o legado político de Orleir Cameli é o seu sobrinho, deputado federal Gladson Cameli (PP), que cumpre um bom mandato, faz e gosta de política.

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Problema sério
O Tião Viana não minimize esse fato. É sério! Já ouvi de muitos deputados que farão corpo mole na sua à reeleição, por conta do uso da máquina por secretários candidatos à Aleac.


Um exemplo
Essa semana numa roda de deputados foi o debate: como disputar com um secretário que faz um açude e exige o voto do produtor, do outro que dá máquinas e faz o mesmo, reclamavam.


Líder na parede
Prometeram na próxima semana colocar na parede, o líder do governo, deputado Astério Moreira (PEN), para que, marque uma reunião com Tião Viana para se discutir esse assunto.


Um alguém na multidão
Tenha uma opinião, fruto da experiência política: fora do cargo, um secretário perde força, deixa de ser paparicado, e vira um alguém na multidão e os deputados disputam no mandato.


Fim de conversa
Morreu o papo do Rio Branco Futebol Clube, disputar a Série C este ano, com a decisão do STJ, de que a justiça da Paraíba é competente para julgar se a vaga é do Treze ou do Rio Branco


Cruzeiro parou
Cruzeiro do Sul parou ontem, literalmente, com a morte do ex-governador Orleir Cameli, muito mais querido no município pela camada pobre da população, para quem em datas festivas distribuía de graça peixe e carne, do que pela elite da cidade. A multidão que foi lhe dar seu último adeus foi algo impressionante! Foi uma figura polêmica, mas amado no Juruá.    


Por Luis Carlos Moreira Jorge                                                                              


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