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Arrumando as malas

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Roberto Vaz

Os assessores políticos do governo já estão discutindo em que partidos da FPA acomodarão os dirigentes do PSB, já que a ida da sigla para a oposição é dada como certa na cúpula do PT. Querem promover uma debandada.  O PSB ficará sob a influência do senador Petecão (PSD).


Questão nacional
Sabem que a questão é nacional e não há como manter a aliança PSB-PT, já que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), será candidato á presidente contra Dilma Roussef.


Convite feito
A presidência regional do PSB será oferecida ao desembargador Arquelau Melo, que andou anunciando sua disposição de dar a sua contribuição ao Estado também no campo político.


Sala cheia
O presidente do PEN, deputado Astério Moreira, descarta a abrigar os egressos do PSB, por o partido estar com seu quadro de candidatos formado, o inchaço não seria bom politicamente.


Certa dúvida
Uma dúvida que perdura na cúpula do PT é se o deputado Manoel Moraes (PSB) e o vereador Marcelo Jucá (PSB), ambos independentes, sairão do PSB ou ficarão e formarão na oposição.


Decisão irreversível
Quem me ligou ontem foi o Pastor da Igreja do Bosque, Agostinho, para pontuar que, não existe discussão e nem a intenção de apoiar o deputado Jamil Asfury (PEN) à Câmara Federal.


Meta difícil
Para o Pastor Agostinho, num contexto de candidatos fortes, com estrutura, com bases sólidas, ficaria muito difícil na FPA a eleição de Jamil Asfury (PEN) a deputado federal.


Intenção clara
Agostinho diz que a intenção do seu grupo evangélico  é apoiar a reeleição do deputado Jamil Asfury  e com o compromisso de lutar para ser o futuro presidente da Assembléia Legislativa.


Fórum íntimo
Sobre a intenção do deputado Jamil, postular ser o vice na chapa do governador Tião Viana, não vê esse caminho: – vice não se candidata, é da preferência exclusiva do governador.


Deputado federal
O Pastor Agostinho revelou ainda que o nome em discussão para deputado federal é o do apresentador Alan Rick, desde que se viabilize, tenha 1 milhão de reais para a campanha.


Prioridade política
Antes de encerrar o longo telefonema disse que a prioridade maior é a reeleição do Tião Viana.


Negando notícia
O prefeito de Porto Acre, Carlinhos da Saúde, manda e-email negando qualquer operação de compra da prefeitura com familiares, e coloca as contas à disposição para a comprovação.


Lisura e transparência
Carlinhos diz que a sua gestão será norteada sempre pela lisura e transparência de suas ações.


Pontuando o caso
A notícia foi manchete em sites da cidade, não teve a origem na coluna. Mas é salutar que o prefeito dê sim explicações, porque ele foi eleito para um cargo público e deve satisfação.


Bom saber
É bom saber que a referida compra não aconteceu e que isso fique então registrado.


O mundo não acabou
Ao reconhecer ter problemas nos equipamentos e que faltam remédios no Hospital do Câncer, o deputado Eduardo Faria (PCdoB) agiu com a seriedade que se exige de um parlamentar.


Dedo na ferida
Ele colocou o dedo na ferida ao dizer que, a situação significa incompetência de gerência, de quem programa as compras, porque há sim dinheiro em caixa todo mês para que nada falte.


Conversa franca
Vai ser agendada uma conversa ainda hoje com a base do governo da Aleac e os gestores que administram o Hospital do Câncer, para um esclarecimento público, sem esconder nada.


Ficou mal
Quem saiu mal na história foi o deputado Jamil Asfury (PEN), que tentou colocar panos quentes, minimizar o fato, mas foi confrontado pela própria base do governo na Aleac.


Denúncia puxada
A denúncia puxada na Aleac pelo deputado Chagas Romão (PMDB) virou bandeira da oposição.


Mais real?
O secretário Aurélio Cruz, da Habitação, não aprendeu: na gestão pública ninguém é mais real que o rei. Ou seja: quando o governador marca data de inauguração secretário não desmarca.


Não deslanchou
Falando no secretário Aurélio Cruz, por ter dirigido uma grande instituição financeira como a Caixa Econômica Federal, esperava-se bem mais de sua atuação sem brilho no governo.


Ninguém se entende
Se há um tema sobre o qual ninguém se entende na oposição é a candidatura única ao governo. Só para situar: Flaviano Melo (PMDB) e o deputado Chagas Romão (PMDB) são pela candidatura única. João Correia (PMDB) quer vários candidatos. No PSDB, Márcio Bittar pede um só nome ao governo. Petecão (PSD) e Luiz Calixto (PSL) mais de um. Isso é que é unidade!           


Por Luis Carlos Moreira Jorge


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Roberto Vaz

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