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Pajelança na floresta

O governador Tião Viana chamou ontem para uma pajelança os deputados Jonas Lima (PT), Taumaturgo Filho (PT) e os dirigentes Nepomuceno Carioca, Léo Brito e André Kamai, que andavam as turras, fez tomarem a caiçuma da paz, e ordenou: “vão e não voltem a pecar”.


Mirar nos adversários
Na fala o governador Tião Viana lembrou que os adversários estão na oposição e não no PT.


Fim de festa
Acabou a festa do deputado Werles Rocha (PSDB), que hoje iria convidar com pompa da tribuna o deputado Jonas Lima (PT) para se filiar ao PSDB, com direito a tapete azul.


Bem mais fácil
Ainda está para nascer no PT quem conseguirá derrubar o Nepomuceno Carioca. É mais fácil o Lhé puxar uma passeata do PSDB vestido de bailarina e de mãos dadas com o Tião Bocalon.


Mazinho na lide
Tudo indica que a deputada Marileide Serafim (PSD), a nova dama da FPA, não disputará a reeleição e que, em seu lugar sairá o irmão Mazinho Serafim, por um partido do governo.


Grande erro
Da oposição, Mazinho só livra mesmo o deputado federal Flaviano Melo (PMDB). Magoado, quer ver  os deputados Márcio Bittar (PSDB) e Gilberto Diniz (PTdoB) passando bem longe.


Loba na campanha
Mazinho acusa Gilberto Diniz de ter feito meia boca em sua campanha e usado a sua estrutura para eleger vereadores do seu grupo político.   


Esqueça isso
O deputado federal Márcio Bittar (PSDB) se quiser pode ser candidato a governador em 2014. Tem o domínio do partido, mas esqueça de vez ser o candidato único da oposição. Não será.


Filme repetido
A tendência é se repetir o filme da eleição municipal, quando  Márcio Bittar lutou pela candidatura única a prefeito e acabou em várias candidaturas da oposição na disputa.


Questão de honra
Virou questão de honra para o senador Sérgio Petecão (PSD) também disputar o governo. É o sentimento que se observa quando com ele se conversa, já tem até equipe de pré-campanha.


Piada sem graça
Por conta disso a piada mais sem graça que se pode ler ou ouvir é: “a oposição está unida”.


Candidato liso?
Essa eu ouvi por telefone de um dirigente do PMDB, após ler a entrevista do ex-deputado João Correia (PMDB), se lançando candidato a governador: “candidato liso nem para vereador”.


“Vamos matar aí”
Segundo o dirigente, a candidatura a governador do João morrerá quando lhe perguntarem se  tem dinheiro para a campanha e para contratar uma boa equipe de marqueteiros, é um liso.


Primeiro teste
A eleição do próximo ano será o primeiro teste eleitoral dos novos prefeitos, já com dois anos de mandato, para medir a popularidade na votação que terão os candidatos que apoiarão.


Conversa política
O médico Jackson Ramos (PT) anda conversando muito com o prefeito de Assis Brasil, Dr. Betinho (PSDB), e não será surpresa alguma se vir receber seu apoio a deputado estadual.


Leve problema
Só que o ex-prefeito de Assis Brasil, Zum (PSDB), que apoiou a candidatura do prefeito Betinho também será candidato a deputado estadual no próximo ano.


Caldo grosso
O caldo da Câmara Federal na FPA ficou mais grosso com Raimundo Angelim e Edvaldo Magalhães na chapa.


Um inferno
Não existe outra palavra para retratar o trânsito ontem às 12.30 horas no centro da cidade. Da Catedral até o Jardim Tropical levei exatos 31 minutos num engarrafamento gigante. Terrível!


Só conversa
O prefeito Marcus Alexandre prometeu solução na campanha e nada. O RBtrans é só teoria e conversa fiada. E o DETRAN só pensa em multar os motoristas. Estamos lascados e mal pagos.


Cara amarrada
Deputados da FPA andam reclamando que mudou o atendimento pelos secretários que disputarão vagas na Aleac que, já recebem os pedidos dos parlamentares de cara amarrada.


Minha solidariedade
A solidariedade do blog ao prefeito de Senador Guiomard, James Gomes (PSDB), pela tortura que sofreu junto com os seus familiares nas mãos de assaltantes. Com a palavra, a polícia.


Não pode continuar
Alguma coisa tem que se fazer para desafogar o trânsito em Rio Branco. Não justifica uma cidade pequena como a nossa ter os mesmos problemas que um Rio de Janeiro ou São Paulo. A questão é que se fala muito e se age pouco. Nas campanhas vira bandeira de promessas. Finda a eleição e é mais um conto de vigário aplicado na população. Isso não pode continuar.


Por Luis Carlos Moreira Jorge


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