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Sete novos partidos políticos serão criados no Acre com vistas às eleições do próximo ano

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Roberto Vaz

Jairo Carioca – da redação de ac24horas
jscarioca@gmail.com


A solenidade de criação do Partido da Transformação Social (PTS) marcada para esta terça-feira (5) no auditório da Assembleia Legislativa do Acre, marca a abertura de novas siglas partidárias com vistas às eleições do próximo ano. Depois da Rede de Sustentabilidade, de Marina Silva, o PTS é o segundo de sete novos partidos que serão instalados no Estado.


O levantamento foi feito por ac24horas e confirmado pelas lideranças de quatro novos partidos. PTS, PDB, PPC, PCS. Além dessas siglas, segundo o consultor político Carlos Coêlho, ainda serão aportarão no Estado, PNB e PPL.


Sem registro no TRE, o Partido da Transformação Social (PTS) fundado por Gilmar Torres será lançado no Acre amanhã e tem congresso nacional marcado para os dias 05,06 e 07 de abril. Torres afirma que o objetivo da nova sigla é o de criar um novo canal de participação política com movimentos populares e sindicalistas.


“O presidente nacional do PTS, Ronaldo Gualberto é um sindicalista”, disse Torres.


Assim como o PTS, o Partido Democrático Brasileiro (PDB) corre atrás de mil e quinhentas assinaturas para o seu registro no Acre. A sigla já existe nacionalmente, é formada por dissidentes do PMDB.


“A grande maioria de seus membros é dissidente do PMDB”, garantiu Eloy Benício, que é o presidente do novo partido.


O Partido da Pátria Livre (PPL) tem como presidente o Assis Boial, motorista de ônibus em Rio Branco. Os representantes do Partido Nacional Brasileiro (PNB) não foram localizados pela reportagem.


Atualmente existem 30 agremiações políticas no Brasil, uma das últimas oficializadas pela Justiça Eleitoral foi o PSD, liderada pelo ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, no ano passado. O PSD, no Acre, é liderado pelo senador Sérgio Petecão.


Para qualquer partido apresentar candidato nas eleições de 2014 terá que estar devidamente registrado até o início de outubro deste ano, isto é, um ano antes da eleição.


O Fundo Partidário, recursos do Orçamento da União e mais os gerados pela Justiça Eleitoral, com as multas aplicadas aos eleitores, a princípio, paga as despesas da estrutura dos partidos. No ano passado, o Fundo Partidário que é administrado pela própria Justiça Eleitoral, distribuiu, em 2012, com todos os partidos, um total de R$ 350 milhões.


 


 


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