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Novo promotor de Defesa do Patrimônio Público prometer rever denúncias que vão de um simples concurso à contratação da UTI no Ar por R$ 1 milhão no governo Binho

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Jairo Carioca – da redação de ac24horas
jscarioca@gmail.com


Com uma visão crítica positiva, o novo promotor da Promotoria Especializada de Defesa do Patrimônio Público e Fiscalização das Fundações e Entidades de Interesse Social, Adenilson de Souza, diz que agilidade vai ser a palavra chave nos novos processos que derem entrada em seu gabinete.

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Promotor1Em entrevista ao ac24horas, o promotor não falou em números, mas sublinhou que vai precisar de 90 dias para estudar todos os processos existentes, desde casos mais simples, como um recurso sobre concurso público de 2007 até inquéritos que envolvem crime contra o patrimônio, como o Caso UTI no Ar, que segundo denúncias, desviou R$ 1 milhão na gestão do ex-governador Binho Marques. A investigação não foi concluída pela ex-promotora Waldirene Cordeiro, que assumiu o cargo de desembargadora no Tribunal de Justiça do Acre.


Para Adenilson, o momento é novo. Ele elogiou o pensamento de descentralização realizado pela Procuradora Geral de Justiça, Patrícia Rego, lembrando que na gestão pública, “tudo precisa de tempo para ir se aperfeiçoando”.


A Promotoria Especializada de Defesa do Patrimônio Público e Fiscalização das Fundações e Entidades de Interesse Social funciona agora no mesmo prédio do NAT – Núcleo de Apoio Técnico e operacional às atividades finalísticas do Ministério Público, vinculado à Procuradoria-Geral de Justiça e o GAECO – Grupos Especiais de Atuação do Ministério Público e a Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado – DECCO.


“A nossa presença aqui neste núcleo vai ajudar e muito a dar maior retorno a sociedade”, acrescentou o promotor.


Ontem a promotoria instaurou um procedimento preparatório para apurar possíveis irregularidades na realização de concursos simplificados promovidos pelo governo do Estado e as prefeituras. Outra linha de investigação priorizada será com relação a implantação dos Portais de Transparência pelos gestores públicos.


“Quem não implantou o Portal nós vamos pedir informações e dar prazos para eles entrarem no ar”, garantiu o promotor.


 


 


 


 

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