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Apagão interrompe audiência pública da CPI que investiga o Tráfico de Pessoas no Brasil

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Ray Melo,
da redação de ac24horas
raymelo@ac24horas.com


A audiência pública com a CPI que investiga o Tráfico de Pessoas no Brasil, proposta pela deputada federal Antônia Lúcia (PSC-AC), que acontece na Aleac  foi interrompida pelos apagões que acontecem com frequência nas cidades acreanas.

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O fornecimento de energia foi suspenso no momento que Mariano Jeorge, da Promotoria de Proteção da Infância e da Adolescência detalhava o processo dos acusados de envolvimento com a agência de exploração sexual desmontada pela Operação Delivery da Polícia Civil.


Segundo Mariano Jeorge, foram denunciadas 22 pessoas e 10 pedidos de prisão foram expedidos, permanecendo apenas cinco presos. “O processo ainda está em andamento e brevemente teremos a condenação de muitos deles”, enfatiza.


O promotor falou ainda sobre o segredo de Justiça que envolve o processo. De acordo com ele, a medida seria por força do Código Penal, para proteger as jovens envolvidas. “Algumas pessoas mais influentes tiverem a prisão decretada e tiveram os nomes divulgado pela imprensa”, diz Mariano Jeorge.


Sobre o tráfico de pessoas, o promotor informou que foi identificado que alguns réus levavam mulheres para o exterior. Enfatizando que as envolvidas seriam levadas para Cobija, Santa Cruz e Cochabamba, na Bolívia. A audiência foi suspensa após o apagão.


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