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Instituições promovem ato público pelo enfrentamento à violência sexual

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Gleydison Meirelles
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Terminou agora a pouco o ato público contra a pedofilia realizado por instituições ligada a defesa dos Direitos Humanos e de crianças e adolescentes, Ministério Público, governo do Estado e prefeitura, além de organizações não-governamentais.


O movimento intitulado “Acre no Enfrentamento à Violencia Sexual”, visa chamar atenção de autoridades municipais, estaduais e da sociedade para a necessidade de denunciar casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.

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De acordo com o procurador do Ministério Público, Carlos Maia, A violência sexual praticada contra crianças e adolescentes é um problema de extrema violação aos direitos humanos e que demanda um conjunto de estratégias em que o Poder Público e a sociedade devem juntar esforços no enfrentamento a esse crime.


“É preciso extirpar esse mal, que são os crimes sexuais contra menores, de nossa sociedade, esse ato público é um marco histórico no Acre, o Estado e a sociedade civil organizada se mobilizando para o enfrentamento à pedofilia. O Estado mostrando a cara atendendo o clamor público”, enfatizou o procurador.


O evento contou com a presença de autoridades estaduais e municipais, representantes de movimentos sociais, de Defesa dos Direitos Humanos, Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes e também com a presença da Secretária Nacional da Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescentes, Angélica de Moura Goulart.


A secretária destacou a iniciativa na promoção do Ato em mobilizar Poder Público e sociedade no combate a exploração sexual de crianças e adolescentes.


“Convocamos toda a sociedade a participar desta luta em defesa das crianças e adolescentes para que possamos garantir a todos o direito ao desenvolvimento de sua sexualidade de forma segura e protegida, livres de abusos e da exploração sexual”, destacou a secretária.


Em 2012, mais de 1.580 casos de abuso sexuais foram denunciados por meio do disque 100, não foram contabilizados as denuncias feitas diretamente nas delegacias e Ministério Público.


Segundo o Procurador Carlos Maia, o Acre ocupa o segundo lugar no ranking nacional de denuncias no disque 100, numa proporção para cada 100 mil habitantes.


 


 


 


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