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Em Feijó, Vaqueiro mata Sucuri de 6 metros e 170kg tentando engolir um porco

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Roberto Vaz

A rotina da fazenda de propriedade do empresário Kiefer Roberto,localizada no km 20, da BR 364, entre as cidades de Feijó e Manuel Urbano, mudou na manhã deste domingo, 17. Ao ouvir os gritos de um porco, um vaqueiro da propriedade flagrou uma Sucuri de 6 metros de cumprimento e pesando 170kg asfixiando o suíno próximo a uma área pantanosa.


Vendo a situação, o vaqueiro que não teve o seu nome divulgado,  correu para casa, pegou uma espingarda, chamou os demais peões da fazenda e voltou para onde estava a gigante Sucuri. Clique sobre a foto para ampliá-la



Depois de disparar cinco tiros na cabeça da serpente, certificou-se que o bicho já estava morta, aproximou-se, amarrou-a e com ajuda de um burrico e a arrastou até perto do curral, onde mediram e pesaram a Sucuri assustadora. De acordo com os peões da fazenda, uma cobra desse porte é capaz de engolir um boi com/até 100 quilos.


CURIOSIDADE


A sucuri ou anaconda é uma bruxa sul-americana da família Boidae, pertencente ao género Eunectes. Tem a fama de ser uma cobra enorme e perigosa. Existem quatro espécies, das quais as três primeiras ocorrem no Brasil:


A sucuri pode viver até 30 anos, e é a maior serpente do mundo. As fêmeas são maiores que os machos, atingindo maturidade sexual por volta dos seis anos de idade. Há muitos contos sobre ataques destas serpentes a seres humanos, no entanto, a maioria dos casos são fictícios, principalmente no que se diz respeito ao seu tamanho real. Muitos admitem terem sido atacados por espécies com mais de 10 metros. A maior sucuri da qual se tem registro por fonte confiável, foi a encontrada no início do século XX, pelo marechal Cândido Rondon, que media 11 metros e 60 centímetros.


Quanto aos ataques, existem alguns registros de vítimas fatais humanas, por exemplo, o famoso caso de um índio de 12 anos que foi devorado na década de 1980 por uma sucuri de grande porte, bem como alguns adultos nativos que estavam embriagados a beira do rio, e foram sufocados ou afogados antes de serem devorados. Estes casos foram fotografados e hoje as imagens são vendidas comosuvenir na rodoviária de Ji-Paraná.


Da redação ac24horas
Com informações da  RadioFeijó FM


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Roberto Vaz

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