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Comissão da Aleac vai à Brasília pedir ajuda federal para coibir truculência de bolivianos

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Ray Melo,
da redação de ac24horas

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O requerimento de autoria do deputado Moisés Dinis (PCdoB), que propõem a criação de uma comissão de deputados para levar as denúncias de truculência contra brasileiros nas cidades bolivianas foi aprovado na manhã desta quinta-feira (14), na Assembleia Legislativa.


O assassinato de um brasileiro no presídio de Vila Busch suscitou o debate em torno dos atos desumanos que estariam acontecendo com brasileiros em terras da Bolívia. Cinco presos brasileiros ficaram feridos em uma briga na unidade prisional do Departamento de Pando.

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A comissão será formada pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos, Walter Prado (PEN), o presidente da Casa, Elson Santiago (PEN), o vice-presidente, Moisés Diniz (PCdoB), o oposicionista Major Rocha (PSDB) e Astério Moreira (PEN), que tem base eleitoral na fronteira.


Os parlamentares embarcam na quarta-feira (20), e se reunirão com os integrantes da bancada federal do Acre, com o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB).


Os deputados acreanos agendarão reuniões no Ministério da Justiça, no Ministério das Relações Exteriores e com representantes do Itaramaty. Um relatório com todas as informações que foram colhidas na audiência pública na fronteira será entregue.


O objetivo dos parlamentares é obter um posicionamento oficial da diplomacia brasileira e do Governo Federal. A comissão exige que os tratados internacionais sobre direitos humanos sejam respeitados pelas autoridades bolivianas que são constantemente denunciadas.


Além dos assassinatos constantes, os deputados querem providências das prisões arbitrárias de acreanos, na cidade de Cobija, como foi o caso do mototaxista Eronildo da Silva Lopes, de 46 anos, preso no ano passado, acusado de cometer vários crimes no país vizinho.


 


 


 


 


 


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