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Mais uma vítima do DDT morre no Acre

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Na madrugada desta sexta-feira, dia 8, o Acre perdeu mais um dos ‘Soldados da Sucam’, que lutaram pelo desenvolvimento da Amazônia combatendo a malária desde a década de 1950 do século passado, usando o veneno Dicloro-Difenil-Tricloroetano (DDT).


Elvaldo Theodoro Alves da Silva (54), morreu de falência múltipla dos órgãos em sua casa na cidade de Brasiléia. Ele ha a tempos lutava contra a doença causadas pelo veneno e entrou para a triste estatística no Acre, onde quase 100 homens já sucumbiram a morte pelo DDT.

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Segundo o presidente da Associação DDT e Luta pela Vida, Aldo Moura da Silva, do ano de 2000 a 2013, são 80 vidas perdidas que lutaram pelo reconhecimento junto ao Governo Federal, onde pedem aposentadoria digna, seguido atendimento médico e indenizações.


Nessa luta, contam apenas com dois políticos do Acre, a deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) e o senador do PSD, Sérgio Petecão. Onde ajudam para que seja sancionado em caráter de prioridade, o devido reconhecimento dos ‘Soldados da Sucam’.


No estado do Acre, 378 trabalhadores da antiga Sucam, que acabaram contaminados pelo DDT, ainda estão vivos. A maioria sofre com a perda dos reflexos, com a perda da fala, em alguns casos, deixam de reconhecer amigos e parentes, começam e ter infecções, trombose, sendo preciso a amputação e, por fim, acabam vegetando.


Vários amigos que trabalharam com Elvaldo, se deslocaram da Capital para prestar homenagem ao ex-colega, juntamente com os parentes e amigos que foram ao velório.


Com informações do altoacre.com


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