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Carnaval na Arena da Floresta gera mais de 1000 empregos diretos

“Hoje nós temos aqui 40 famílias da Economia Solidária beneficiadas. Cada um deles emprega entre dois e até três funcionários durante o Carnaval. há uma inegável geração de emprego e renda; do vendedor de agua mineral ao catador de latinhas. Tudo é diversão mas principalmente trabalho e renda”, diz Amilton Brito
“Hoje nós temos aqui 40 famílias da Economia Solidária beneficiadas. Cada um deles emprega entre dois e até três funcionários durante o Carnaval. há uma inegável geração de emprego e renda; do vendedor de agua mineral ao catador de latinhas. Tudo é diversão mas principalmente trabalho e renda”, diz Amilton Brito
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“Hoje nós temos aqui 40 famílias da Economia Solidária beneficiadas. Cada um deles emprega entre dois e até três funcionários durante o Carnaval. há uma inegável geração de emprego e renda; do vendedor de agua mineral ao catador de latinhas. Tudo é diversão mas principalmente trabalho e renda”, diz Amilton Brito

Jairo Carioca – da redação de ac24horas
jscarioca@gmail.com

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O Carnaval de Rio Branco deixou definitivamente de ser uma marchinha para se tornar um grande samba-enredo. No primeiro mega evento privatizado, a principal letra deste bloco é a geração de emprego. Somente na organização da Pop Show, empresa especializada, 200 empregos diretos foram gerados.


“Isso sem falar nos indiretos. Taxistas, mototaxistas, ambulantes, proprietários de estacionamentos que também ganham com a festa”, disse o empresário Brito.


Apressado para ajustar os últimos detalhes na primeira noite, Brito falou ao ac24horas que a privatização do Carnaval ainda é uma cultura para se aperfeiçoar nos próximos anos. Experiente no ramo, ele acredita que com o passar dos tempos, a tendência é aquecer cada vez mais esse mercado.


“Hoje nós temos aqui 40 famílias da Economia Solidária beneficiadas. Cada um deles emprega entre dois e até três funcionários durante o Carnaval. Há uma inegável geração de emprego e renda; do vendedor de agua mineral ao catador de latinhas. Tudo é diversão mas principalmente trabalho e renda”, analisou o empresário.


Brito também citou as empresas que trabalharam antes do Carnaval. Nas malharias, o aquecimento com a venda de abadás para os blocos foi de 30%. É de olho no aquecimento deste mercado que o empresário pensa em aperfeiçoar a terceirização da festa momesca.


“Se impulsionarmos este tipo de evento, outras atividades saem fortalecidas: costureiras, cabelereiras, a ideia é fazer esses profissionais trabalharem o quanto antes, todo mundo se beneficia”, revelou Brito.


Dentro do espaço organizado para receber os foliões os profissionais trabalham de forma sincronizada. Desde a revista feita no portão de entrada até o botão da mesa de som que libera o ritmo da folia, tudo tem um comando.


“A organização é a chave de tudo, mas não é fácil chegar”, salientou.


E não é fácil mesmo. Um palco gigante foi instalado no estacionamento da Arena. Em todo o circuito, os organizadores fizeram demarcação das áreas de alimentação, da estrutura de camarotes, dos Trios Elétricos e de vendedores ambulantes. Uma tenda serve de apoio para o Comando da Policia Militar que faz a segurança dos foliões.


Tudo foi pensado. Até o serviço de limpeza é feito por equipes SENSUR. A Organização Catar tem catadores de lixo que durante todo o evento fazem a limpeza do local daquilo que pode ser reciclável.

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