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Monstro do Waldemar Maciel é linchado e tem mão decepada

Por
Roberto Gaz

Gleydison Meirelles, da redação de ac24horas
ggreyck@gmail.com


A morte da dona de casa Maria Madalena Moraes Campos, 27 anos causou grande comoção e revolta aos moradores da Rua Juazeiro, Conjunto Waldemar Maciel, região do Bairro Calafate. O corpo da dona de casa foi encontrado enterrado em uma cova rasa dentro da casa do principal suspeito, Roberto da Silva Araújo.


Revoltados, cerca de uma hora após a descoberta do cadáver, populares atearam fogo na residência do acusado, palco do crime macabro.


Roberto da Silva Araújo, o principal suspeito pela morte de Maria Madalena, estava sendo procurado pela polícia, mas foi encontrado primeiro pela população que enfurecida tentou mata-lo a golpes de pau e terçado.


O falso missionário evangélico teve a mão esquerda decepada e quase que teve o braço direito arrancado a golpes de terçado. A polícia foi acionada, mas não conseguiu prender e nem identificar nenhum dos agressores.


Policiais militares acionado para atender a ocorrência precisaram pedir reforços para conter a população. Paramédicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) atenderam a vítima e o encaminharam ao Pronto Socorro de Rio Branco, onde foi submetido a uma cirurgia de emergência na tentativa de implantar sua mão.


Até as primeiras horas da manhã desta quinta-feira (7), Roberto da Silva permanecia em observação em um dos leitos da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco.


Acusado de matar e enterrar namorada dentro de casa tem mão decepada durante linchamento e casa incendiada


O crime macabro e cruel que vitimou a dona de casa Maria Madalena Moraes Campos (27) encontrada morta e enterrada em uma cova rasa dentro da casa do namorado Roberto da Silva Araújo provocou uma reação de revolta dos moradores do Conjunto Waldemar Maciel que resultou no linchamento do acusado que foi brutalmente espancado a golpes de ripas e teve a mão esquerda decepada a golpes de terçado e cortes profundos no rosto e na cabeça.


De acordo com informações era por volta das 22h quando Roberto caminhava na rua Juazeiro em direção a residência onde no período da tarde o corpo da namorada dele foi encontrado enterrado.


Revoltados os moradores se reuniram em uma multidão e decidiram fazer “justiça” com as próprias mãos linchando o acusado.


Segundo informações Roberto caminhava tranquilamente pela rua levando uma sacola contendo velas, sal grosso e alho.


Ao ver os produtos os moradores que a principio teria detido Roberto e chamado a Polícia teriam se revoltado mais ainda supondo que ele pretendia praticar algum ritual satânico com o corpo da vítima, ou ainda tivesse a intenção de salgar o corpo para tentar eliminar o odor devido à decomposição.


Quando a guarnição chegou ao local indicado pelos moradores encontraram Roberto Araújo já com a mão esquerda decepada e o braço direito preso somente pela pele, além de diversos golpes por todo o corpo e envolta do acusado uma multidão que passou a correr em volta do local, não possibilitando a identificação de nenhum.


Imediatamente os militares fizeram um “cordão” de isolamento humano e pediram reforço ao CIOSP.


Uma equipe do SAMU foi acionada para socorrer a vítima que foi colocada dentro da viatura sobre os gritos de protestos da multidão que a todo instantes pedia para que a polícia o soltasse, pois queriam fazer “justiça”.


A vítima foi conduzida ao Pronto Socorro de Rio Branco, juntamente com a mão amputada que foi levada pelos paramédicos na esperança de que os médicos plantonistas consigam reimplantar o membro.


Casa de acusado é incendiada por multidão enfurecida


O descontrole coletivo dos moradores do Conjunto Waldemar Maciel teve início cerca de uma hora após a retirada do corpo da mulher da casa do acusado.


Revoltados com o crime macabro praticado por Roberto Araújo, uma multidão decidiu incendiar a casa do acusado que foi destruída pelo incêndio e de comum acordo a multidão decidiu não acionar o Corpo de Bombeiros.


Segundo informações após o incêndio dezenas de pessoas passaram a circular nas rias do bairro a procura de Roberto Araújo que teria sido avistado por um grupo de adolescentes.


E quanto mais caminhava mais pessoas se juntava a multidão até o momento em que se deparou com o acusado a caminho de casa e partir desse instante ocorreu o linchamento.


 


 


 


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Roberto Gaz

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